Tevê à manivela
Ademais de algumas reticências de última hora que não passem em brancas ondas nuvens a essa altura do disputado campeonato eleitoral - o que também adotar/optar pela “Técnica da Lei do Esquecimento” fica mesmo por conta do rico reinado de Reilândia (logo ali na vizinhança de Absulândia Brazilian Now!), não cansamos de repetir do que anda causando MAIOR inPAC... dançar conforme a música até mesmo para aqueles que entram na fila dupla do eterno aprendiz. Ou, que na ponta do dedo mínimo nada se compara por conta daquele outro, “o maior de todos”. Justíssimo! E quando por ordem de alguma outra perguntinha menos afirmativa e bem corriqueira (a saber, para quem não sabe) que corrupção não tem contra-indicação - se renova a cada dia, mediante cursinhos básicos - pouco importamos ainda com seu tamanho, gênero, número e grau. Além, claro, dos seguidos blefes em andamento no referente a um certo mensalão mal resolvido na corda bamba e bem pagos em suaves prestações. Isso não tem pra ninguém. Por conta do ´disse-me-disse` somente a questão “aonde é que foram parar os dólares de Dolores, hein!?” E se a essa altura, sic, dos acontecimentos digo que ando mais é com meus prótons nêutrons. Querias o que, com tanta sustentabilidade insustentável nos mais diversos setores daquela honrada casa, cabe lembrar que o photoshop na fotografia deles (e de quem mais, no mundo dos esquecidos?) não faz milagres. Corrige imperfeições. Só que no mata borrão, né! E cadê a nossa musa Bonnie entre os Clyde´s Cachoeiras, hein? “Mas como, hoje não deu bicho nenhum? Nem o jacaré, este pobre réptil pertencente ao reino dos aligatores e caimões, que não corre risco de levar a rasteira? Eu não acredito, Epaminondas. Eu não acredito”. Portanto, nada de querer molestar o cágado escondido quanto a ordem de chegada. Os últimos serão sempre os últimos e aí daquele desavisado nada comum que não entendeu a piada ao nível 100 jardas por equipe sem direção, 100 metros para surdos-mudos (com direito a tiro de largada); ou, como da recente modalidade das ´bikes` ergométricas desligadas então adotadas pelos menos apressados em pedalar em linha reta. Relembre. Puxe da memória. Que do ´efeito fosfosol`, em rede, da ´web mania`, tudo isso pesa na balança. Assim. Ocupação via sala de bate-papo 24 horas D/N! Abre aspas. Chorar as pitangas nem para aquele adversário que outro dia deu asas ao estilo ´red bull caseiro` ao sapato voador e que não enCERRAMOS por aqui. Agora, aonde é que ele aperta no calo de verdade não precisamos questionar, certo? Se calço o 39 por que haveria de optar pelo 35, 36? Fecha aspas. Salvo conduto que o verbo ´procrastinar` pode ser traduzido na taxa única por diferimento ou de adiamento de uma ação incomum, mas que grosso modo pode significar empurrar com a barriga, fazer exercício abdominal na livre concorrência com o bicho preguiça, não fazer nada (a saber, para quem sequer pensou em perguntar), coisa que também requer muito jogo de paciência, bambolê, de meditação estendida, bá! Treinar horas à fio, passível e principalmente não dispensar os paparicos, talvez numa vaga lembrança da Era Lulowisk Lulowisky, dos seus bens empenhados, dizem, como do nunca visto ou quanto menos admitido antes - entre lágrimas - só mesmo na rica história deste país. (Se com o saudoso JK foram 50 anos em cinco, há quem duvide na ponta do lápis borracha das artimanhas de alguém 8 anos em nenhum e que virou até estrela de cinema para elite alguma botar defeito.) E que modéstia rouca com os anéis de Saturno foi pouco. Só alianças mal resolvidas. Aliás, que viajar, viajar e enriquecer alhures, bom... ante tantos papagaios de pirata, genuínos, Delúbios, vale a sinopse do cinema mudo? “Eu também não sabia e nunca soube de nada”. Nem mesmo da utilidade dos sem-terra, sem-teto, além da repimboca da minha parafuseta. Acredite. E se ao verbo, as verbas entre tamanhos atos secretos na calada da noite, sorte é que algumas bocas de caixa-2 - um saque aqui, outro acolá - muitas não deram com a língua nos dentes. Só na conta do relator Lewando Wisky! Ademan e de leve, que tirinhas insossas de governo podem muito bem ser servidas na lista dos pré-aquecidos... Para quem se recorda (a saber, na puxada lembrança do ´memorex` e do efeito fosfosol, tal a fábula da Raposa e as Uvas atribuída a Esopo e que foi reescrita por Jean de La Fontaine, esta também pode estar hoje muito próxima da reinventada do sujeito que preferiu optar pelo uso do bisturi (não confundir com a famosa “lipo”, sim!) na galinha dos ovos de ouro sem anestesia local, ou que a cópia nunca deixou o seu verdadeiro criador. Pois sim, VOTE CERTO e depois só não diga que não avisei! O que votar, ressalte-se lá pelo ora dito acima na arte de ´procrastinar`, pode ser até mesmo em trânsito! Quanto ao segundo tempo - se para MAIS ou se para MENOS - ora pois...
Nota do Editor: Celso Fernandes (modarougebatom.blog.terra.com.br), jornalista, poeta e escritor, autor de “As duas faces de Laura”, “O Sedutor”, “Sonho de Poeta” (Ed. Edicon), entre outros. Colunista de Moda, Cultura & TV, escreve semanalmente em jornais, revistas e sites relacionados às áreas.
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