(Versão 5.0). Ou seria uma nova versão ampliada daquela que não tinha escrito antes, hein? Coisa que de frase do ½ dia e meio - cravados - baixou bombástica na ´redeweb`, e anonimamente por aqui, é que em época de campanha política as encruzilhadas ficam de fora (salvo causos de boas condutas, que tem muita gente séria em carreatas, buzinando e acenando alhures por aí). Porém, que os “santinhos” batem à sua porta, isso batem. O que por vias das dúvidas intimidar o atarefado garçom “cadê o caroço da azeitona da minha empadinha que estava aqui”, só mesmo de poder questionar do porque dela, a empada, e quem mais?, ´com caroço` ser de um preço, e ´sem caroço` ser de outro preço. Livre concorrência na lei dos pegue-pagues da vida com o que temos de agarrar, por vezes, com unhas e dentes - sem menosprezar o que é postiço, à base de três gotinhas do ´Corega`.

Se não são apenas os famosos que mudam no visual, foi do tempo em que a perereca da vizinha despiu-se de envergonhada para aprimorar no enredo do hoje televisivo/aplaudido bordão: “Xô, perereca”. E isso tão longe assim de ouvir falar do lendário Saci Pererê da nossa cidade grande, equilibrando-se na corda bamba - de um prédio ao outro - na hora do rush e que o ´mono` e o batido aerotrem sejam construídos em tempo recorde. (Salve o sonhado emblema que a Copa do Mundo ainda é nossa.) Tempos reais, Chapinha! Tempos modernos. Tempos bicudos. Quando por ordem da crise mundial dançar um tango argentino por aqui (do original ´bandoneón`, do ano de 1900, em Buenos Aires), marcamos um outro compasso no sexy appeal. “Habaneras, Carlos Gardel!”

Mas, voltando à sinopse do assunto ora na baila das boas ´intenções`, pois, esquecer de algo prometido está em pauta, vamos lá ao que merecermos na sobra do disputado filão tamanho família. Anote que passar por esquecido todo o tempo e o tempo todo, pode gerar controvérsias do que além andam explicando/gesticulando em demasia; e que entender ao pé da letra seria bem mais que preciso a sair do palco, mancando, sem rumo, direção. Segurar a bucha com o querosene, todo mundo um dia quis segurar; já segurar o rojão, bom, desde que o artefato de festa junina/futebolístico não esteja virado ao contrário... Eis a sinopse, idem, da associada réplica seguida da tréplica e com quem mais estourar no cronômetro dentre as fórmulas mágicas na bola de cristal estilo ´All debates`! Em quatro anos se resolve tudo mesmo às vésperas do penúltimo dia! Se bem vamos acertar no voto da (des)confiança? Ora, ora, ora... E tudo não é incrível, Sílvio!

Curto modo (o grosso que fique de lado, se remoendo nos trilhos), o Projeto “Lâmpada 13 Mil Watts” - sic, para quase todos - vem chegando... Afinal, o ano não vai ser Treze, o Ano do Perdão, da (re)Conciliação (PTa)Partidária? Agora, anexe aí a frase da desdita, “se não empreendemos ´exageiros`...” tão logo, ´encaixemos` de fininho por essas mal traçadas entrelinhas em nome da nossa santa malvadeza em questão: “Nem tanto ao mar nem tanto à terra!” - sem parcimônias, no tríplice idem, com aquilo que foi dito antes, durante e perdido depois. Assim. Ao verbo, as verbas. Graúdas e na boca do caixa, se não for pedir demais!

Como? O que disse aí o Toninho (agora promovido, no aumentativo) aí no final da fila? Se vamos acrescentar mais uma azeitona na empada das Eleições 2012 - ou que ainda vamos questionar daquele “chato de galocha” que vai intimidar realmente sobre a ausência do tal caroço na empada? Bolas, arrisque no bicho e do que poderá acabar em empate técnico por baixo de requintadas togas. O que não deve ser tarefa tão árdua assim em descobrir o já descoberto. Vaga lembrança daquele que vai cobrir, isto sim, na etapa seguinte o sobrenome do próximo descamisado e forte candidato ao cobertor Parahyba. Tanto é que ouvi rosnarem trocadilhos que no rol de promessas “aero/velozes/dinâmicas”, que pretendem patentear o boneco “Lula”. Para que? Para ser colocado em cima das nossas geladeiras linha-branca, onde mais?

Quanto ao tocante título acima-assinado e do verdadeiro porque do rei Frederico II - da Prússia - que foi morar em Porto Rico, talvez por reintegração de posse de terra, de coroa, desses a gente estica na conversa um pouco depois. “Ah, minha bela amanhecida, que apareces à minha tela... sempre tão linda, bem maquiada e desejada todo dia...”

Em tempo! (cabeça oca a minha, ia me esquecendo) Se alguns dos nossos ´santos` em oratória - ora dissemos - são também aqueles que necessariamente não vão fazer o milagre imediato da casa, não é por menos pré-datar que existe sempre alguém treinado para empurrar a sobra abaixo do tapete. “Era um garoto, que como eu, amava os BEATLES e os Rolling Stones”... Se eu ainda canto, véio? Geração 5.0! No HELP acústico e até 99% OFF! Plugado...