Registre-se o fato uma vez mais que tem coisas na vida que é melhor copiar, colar e ´reciclar` - na medida do possível, e como se eu não tivesse dito isso antes -, pensando que a ideia foi sua, inteiramente sua e de ninguém mais... Afinal, por que haveria de pensar, se tudo está pronto, hein, Chapinha? No mundo da “webmania” nem se fala. Orelhas madrugadas-manhãs adentro que nos corrijam no (decor)recorrer do tal “oftal” - oculista. Porque, da novela da minha vida, bem como da minha vida que se tornou uma novela, o ´quadriângulo` amoroso impera. Se os chifres, hoje em dia pouco incomodam, o que incomoda é a fama, informam os conformistas. Vamos receitar o quê? Mas isso são outros quinhentos a serem computadorizados. Quinhentos, diga-se lá, redondos!

Perguntinha nada infame que diz terem ficado feio na foto do trio “Maluf, Haddad & Lula, o próprio”, até para ´o cara`, aquele “que redescobriu o Brasil”, bom, como ele desbancou a letra do Roberto Carlos, “estrelas mudam de lugar” (direitos autorais que não passem batidos). Gregos e troianos poderão repetir em coro, “habemos Cesares” na tábula quadrada daquela honrada Casa. Absulândia Brazilian Now! “Ave de rapina” (?) não caberia muito (re)lembrar do que foi dito malufemente em épocas passadas e que por certo não remove tanto os redemoinhos. De carona, “eu também nego, nego, nego e nego”, e daí?

E uma vez mais, orquestrando o que vem por aí na nova fase da ´Caça aos votos 2012`, melhor passar um lápis-borracha em cima do que ficou atrás e ponto inicial. Empurrar com a barriga, bah, empurramos até com a barriga - preferencial - tipo tanquinho. Pois, existem coisas que a gente não esquece. “Não se pode comprar deputados. (Talvez nem na promoção, nem na reciclagem.) Porque eles saem por aí contando e você se desmoraliza com o eleitorado”, segundo o Paulo Salim da história para aqueles que não caem em demasia no uso-fruto do memorex auditivo. Agora (dele mesmo), como disse, “a carta é falsa, a letra não é minha” (quanto menos minha) e se alguém mais escreveu, por extenso, no mata-borrão, não vamos questionar, certo? O ´trio` está formado. Salve Cesares! Habemos novíssimas alianças partidárias. ´Tiriricas e Florentinas`...

Somemos! Salvo ricochetes, não custa adicionar que sabemos onde estamos. Porém, dentro deste país envolto a tamanhas CPI´s, não sabemos - é - mais para onde vamos. Com tamanhos recursos a que os nossos representantes do povo se veem no direito de orquestrar, nem o Sonrisor adianta no receituário do nosso ½ mensalão de cozinha! Gás do riso caseiro para que, hein?, se o curso de risada, o silêncio, isso tudo pode vir, “on line”, e à curta distância mesmo na ausência daquele outro oferecido gratuitamente pela Ana Maria Braga - claro, claríssimo, sem passar pela malha fina do Sonia Abrão & Cia! Ops.

De modo que os kits políticos encontramos aos montões até na casa dos 1,99 - haja o que houver - como garante a finésse das passarelas, ofereça sempre o seu lado esquerdo dos flashes. Corruptos recicláveis, contas sujas?, esses herdamos na praxe de campanhas anos-luz. Abre aspas. Quanto ao caso do gato escaldado que não tinha medo de água fria, serve a bandeirinha vermelha (furta-cor) que ganhar cargo de braço-direito de alguém, o indicado, de tabela, não precisa ser destro - nem deste lado - necessariamente. Fecha aspas. “Vou mais é te caçar nas urnas, sem segredos”, idem, serve como prontuário a ser seguido logo mais e pouco mais ainda logo adiante. Follow me! Já quanto ao significado da onomástica portuguesa sequer precisamos decifrar o que seja de verdade.

E só não me apoquentem agora! Melhor não pichar tanto um “xis mais love” - algo que “Cheias de Charme” - na personagem da belíssima-revelante-desejante Rosário (Leandra Leal) que já está de bom tamanho. “A letra não é minha”. Nem no virtual, que não custa nem uma gota de tinta daquela minha boa-má impressão e conteúdo, certo? Ainda que de passagem, nessa tirinha, peguei fundo...

O que quis de verdade dizer com tudo isso, muito antes de configurar no páreo das boas intenções de votos contas-sujas?, vou mais é - novamente - “plantar batatas”. Se está pronto, oras, por que pensar em (re)criar, hein? Tal o dito de que contar conversa fiada não paga imposto, quanto mais em contar hinos de glória no boteco do seo Manuel, “se foi bom para você?”, grifemos, com todas as letras a boa enrolada da mentirinha. “Três tentativas” seria pouco! E onde, no “arrematepontocom” daquela manjada jogada. Melhor ficar na retranca do “não tenho tudo o que quero, mas, tenho tudo o que preciso”. “Xis my love, baby”... Até na casa dos meus 1,99.

- Se ficaram feios na foto?, made in Brasil... Outra dessa a gente conta um tempo depois...