• Quebras de sigilos que não fiquem tanto à deriva, antes mesmo falar agora ou que se cale, que se curve para o todo e quase sempre. O que perguntar a essa altura dos acontecimentos “aonde estão os dólares de Dolores, hein, Abuelito?” e em que paraíso fiscal foram parar, só mesmo da nossa presidenta “Dilma de Vermelho” ter que recorrer a web para desvendar certos caminhos e não um só que precisamos conhecer. Aliás, como disse aquele repórter americano (só não recordo em que dia/mês/ano frente as nossas frequentes e crescentes CPI´s, “follow de money” (siga o dinheiro). Porque os hackers vem aí!

• Muito pelo que quanto ao nosso processo de encher lingüiça por aqui tem sido fora de série... Tudo não é incrível, Silvio! Ninguém mais em sua sã consciência se recorda de nada, sabe de nada, nunca esteve, viajou de jatinho, pouco menos ouviu nada. Honrada casa! Atos secretos para quê se meio-grama em uso-fruto dentre tantas Excelências em evidência, mais vale ironizar do que tramita além maravilhas agora no rico Reinado de Reilândia que faz fronteira com a conhecida Absulândia Brazilian Now - inPaC mania! Tipificação de crimes na internet e demais salva de vaias que a presidenta então ganhou durante a cerimônia de abertura da 15ª Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios em um hotel de luxo em Brasília que permanece no lembrete de ímã de geladeira. Ora, ora, ora, prometeu e não comprimiu tem que levar. E sorrir. Colgate. Tenho dito!

• Politiquemos, irmãos! Que estamos em vias de cercear esperanças (ops) e mais promessas por um “Brasil+Carinhoso”. O da prosperidade deve estar em andamento. E só para não entrar logo de cara para a lista dos esquecidos o programa prevê a construção de 5,5 mil creches em todo o país e, segundo o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, vai acelerar o processo de construção das unidades existentes, de modo que para as crianças carentes o tempo não (?) passou. Nem no papel machê. Wow! Se é lento, ora pois. Sequer isso o ex-Cara, 8 anos de governo, 99,9% do índice de aprovação projetou, em 16 anos tudo estaria completo. Pela metade, né! E vamos “agilizar” que o novo governo empossado está aí, diga-se lá, tão próximo àquele que nunca esteve na história deste país. Só risos. Alegria. Empolgação. Viramundo. Sobre o rodízio ministerial e aqueles que atuam por tempo de experiência não precisamos mais ronronar “Ah, o rodízio ministerial que siga suas diretrizes”.

• Violá, a “Lei da Copa” também é nossa, não há quem possa! (Porém, não esqueçam daquela outra do bafômetro: “antes, durante e após” de cada partida, no gargalo.) Uma vez a “manguaça made in brazil” liberada, pague meia entrada, seja solidário, leve um amigo para vibrar com a chuva de gols internacionais. Agora temos o Neimar, o ladrão de brinco que já anda ganhando destaque na televisão, além dos seguranças atrás da trave. (Vai que este ´ladrão` fanático tivesse importado a orelha por inteiro do craque na entrada da festa...) O importante é torcer e não esquecer de quem é o verdadeiro sujeito da história. Gerúndio, particípio, pretérito - perfeito ou não - eis a liberação adverbial “gringols” mania. Se os gringos querem, obedecemos. Fenomenal. Do contrário, chute no traseiro.

• Curto e grosso, tal e qual comprovado o dito científico americano (e de quem mais?) de que “se não mata, engorda”, o efeito acima assinado tem sido um só. De olho virado. Se quebram - as nozes, pô, falo por parábolas? Que venham mais descobertas daquele outro punhado de dólares - certamente de Dolores - escondidos entre rios/cachoeiras e Demóstenes mais, o bem educado senador agora fora do púlpito não repita ´sonegar` somente pela metade e que não os tenha fora da memória. E que demais operações - sejam do tipo Vegas, Monte Carlo, Mensaleiras, de Pinóquios Alaranjados - essas que venham por ordem de chamada. Nada de furar fila. Porque de verdade, de verdade mesmo vou mais ficar é na retaguarda aqui do meu Big Salsicha recheado com tudo o que tenho direito. Sem esquecer, claríssimo, da velha maionese caseira que (dizem os entendidos da nata) não faz bucho. Se emagrecer é o que faz sentido, ora, ora, ora, Abuelito! Comer, comeerrr, para poder crescerrr...