Extra! Extra! Coisa que a essa altura do campeonato pode ser assunto não mais tão suave, neve, nem tampouco sublime assim, a “orla” é essa. Foi dada a largada entre os “brothers and sisters” para desfrutarem do mais recente “Palácio da Fartura Global”, onde todo mundo quer aparecer. Ao vivo, a cores e com todas as “marquinhas” desejadas a que têm direito. Siliconados, tatuados, bem enxertados, o primeiro gol contra - e de placa - sabemos quem marcou. Um modelo afoitado pelo fruto proibido, que podia ter esperado a Nave-mãe aterrizar um pouco mais para fazer reconhecimento de terreno, ou se haveria algum outro tipo de “banda larga” em rede dada a livre concorrência e portabilidade de mercado. Em terceira dimensão o CÂMERA UM do “mexe-remexe” madrugada adentro podia ter sido melhor aplaudido, verdade? No refrão, “as corujinhas voltaram...”. A pousar no velho ninho, né?

E se a caça é de toda pelo prêmio milionário de R$ 1,5 milhões disputados na bucha, no jogo das afinidades, paredões, estalecas e imunidades (onde também vale brincar do sexto sentido na fraqueza da carne, dos “cofrinhos”), seja por conta do suposto estupro consentido entre os ´mamados` em evidência, comentaristas e especialistas da concorrência tele-opinativa chovem aos montes. Descem de paraquedas, parapentes, afinal, temos que boicotar a vida alheia! Exatamente quando já me perguntaram por dúzias de e-mails e bilhetinhos anônimos: “Vai aparecer bem mais do que devia no Sônia Abrão, no Superpop, no Datena; nas reprises da Record?” No Faustão não pode faltar! E o pastor caubói Valdemiro, o Edir Macedo? Vão dizer que isso é obra do capeta, do coisa ruim? Já os pesos pesados da Era Minotauro`s do UFH dos rounds e dos ringues, idem, dirão o que? O Jair Bolsonaro vai blasfemar?

E uhull! Internautas 24 horas D/N no ar que tratem logo de passar o babado para a frente antes que caia no esquecimento ou que entre para o subjugo da Tereza Cristina de “Fina Estampa” e botar todos os enclausurados escada abaixo numa tacada só.

Outra por conta da nossa santa malvadeza em questão! Será que vai vender fitas e mais fitas do sucesso mundial (dizem, sequer ouvi) do Michel Teló: Te agarro pela cabeça, assim pela cabeça, com toda a minha cabeça e te JooJ JooJ JooJ JooJ, para ninguém ficar de fora? Só não me perguntem o que o Lula quis tanto unificar na nossa língua portuguesa porque o fome-zero passa longe em todas as eliminatórias dentro e fora do tal confessionário desde a sua primeira edição.

E alto lá que o importante ainda a ser lembrado é que o “Ministério da Boa Educação e Comunicação Audiovisual” avisa quanto aos novos “bigs” da Nave-mãe por hora desgovernada quem sabe pelo dito auê da “lôra mamada” versus o “modelo afoitado” sob o edredom, mas que esta (ou a mesma, como queiram rotular o produto) em breve vai rechear capas e mais capas de magazines para deleite de Joãozinhos dos mais distantes holofotes: “Se você for beber, não assista. Agora, se você for prosseguir nessa criativa expiação global, não me corrija”.

Muito pelo que, entre graves e agudos, além de sussurros invejosos que vêem por aí em forma de torpedos e vídeos quentíssimos para serem postados em série no Youtube, teremos o especial “Na cama com os bebebês” - exclusivo para todas idades, formas e tamanhos. Só não esqueçam de tirar as crianças da sala, oferecer uma porção extra de ração ao fiel amigo-cão Calígula para se distraírem em outro departamento da casa. Desde que não tenham à disposição aparelhos computadorizados que lhes privem a atenção. O que vier como adicional no cardápio pós novas ingestões regadas à base de muita “catcha” e carne fresca (ops), obviamente com todos monitorados pelo olho mágico das câmeras indiscretas, bom, aí serão outros UM e 500 milhões tabelados a serem divididos entre os bons patrocinadores que não perdem por investir. Porém, sobre aquilo que eles fazem escondido sob as cobertas esvoaçantes, e se tem algo a ver com o nosso bungee jump nacional... Um dia eu também quero virar BIG! Apimentado, se não for pedir demais.

- Benhêee, posso dar outra espiadinha para matar a vontade daquela loirinha empinada, a do “cofrinho” que não sai de perto da morena-castainha, e que vive cochichando na orelha daquela outra mais cheinha? Fica enciumada, não, benhêee. É tudo brother...