Julinho Mendes | |
Esfomeados sempre foram, mas por falta de uma política séria, de planejamento e de projetos para a coleta e reciclagem dos lixos em nossa terra, o jeito, agora, é brigar por uma cabeça de peixe na beira da praia, pois o lixão oficial “fechou”. Problema maior é o tal transbordo que esfomeia o nosso dinheiro e não se sabe quando vai terminar (e, também, não se sabe se existe interesse em acabar com esse poço sem fundo). Assim, deixa-se de investir em cultura, educação, saúde, segurança etc. E uma melhora na qualidade de vida, até para os urubus, fica difícil em Ubatuba.
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