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COLUNISTA
Celso Fernandes
14/08/2011 - 13h01
Porque sim. E por que não?
 
 
Tevê à manivela

Já que dentro do jogo do entra e sai quanto aos nossos ministeriáveis tem sido uma constante (qual a rima do sai o Jobim entra o Amorim), quem sabe logo adiante alguém mais de peito aberto adote o emblema dos “cinturas largas” na sempre árdua caminhada em prol do povo, pelo povo e para o povo. Afinal, como conversa fiada não paga imposto, o negócio é ir empurrando como manda o figurino. Com a barriga, levando tudo na mão grande. Na maciota. No bafo. O que sobrar entra na linguagem barata e ligeira do “bahhh, tchê”... Brioches que nada, prefiro é marchimelos com ´laranjas`. Hamburger é pro Barack Obama que precisa manter a finésse e andar na ordem do saúde é o que interessa. American dream! O sonho ainda não acabou. This is Brazil!

Traduzindo, do jeito que a coisa anda por tão badalada e vigiada Casa em Absulândia Brazilian Now, talvez mais seja preciso o uso de uma vassoura piaçaba (tal a do finado Jânio Quadros) para varrer pelo menos o “caminho do padre” por tão populosos corredores. E novamente outra salva de palmas para mais um Palhaço Abestado 2222, que humildemente a tantos enganou sem sequer precisar contar nada como a coisa funciona. Aonde? Pior do que está só não podemos esquecer do que vem depois da vírgula! Se já o fui - reeleito - pretendo sê-lo novamente e ponto final. Morou?

Se for por falta de expressão, aforismo que nada. Prefiro a euforia em dar explicações, cansar meus ouvidores(mor), tapear no uso da máquina pública, gesticular na engenhoca da parafuseta. E por que não ensinar Justus&Brutos a darem quantas voltas for preciso no parafuso sem queimar a rosquinha, hein! E alto lá que portabilidade partidária também funciona, bolas! “Não xeretarás” (a vida alheia) só funciona segundo a Lei de Murdoch, para quem se lembra dele dia desses no caso das escutas telefônicas desenfreadas, não desmerecendo as nossas ladainhas, cotonetes, nem mesmo o amigável e consolador penico. Talvez esse ´não` em breve entre como o 11º Mandamento. Tipo PIGmania.

Como? Não temos nova CPI? Vá! Só não venham me dizer que CPI é negócio para se ganhar tempo, ganhar popularidade, “transportar”, vasculhar voluntariamente os “meus documentos”, beber potes e mais potes de sabedoria, “agricultar”, fazer “turismo”, ganhar no ibope das emissoras concorrentes, como daquelas 24 horas D/N de notícias repetidas no ar! E tudo bem que a “Dilma de Vermelho” tenha participado dias atrás da cerimônia de posse do presidente Ollanta Humala, no Peru, a fim de manter boas relações com os nossos vizinhos da América do Sul. “Malas”, isto sim, temos aos montões. Até mala em estado de decomposição, sem direito a reciclagem. De quebra herdamos um Chico “Mala” Brasil afora.

Pois sim, dado o fato que as estatísticas não negam, tudo confere que a multiplicação fraudulenta de arrecadações de campanhas tenda a continuar, e só não vamos tocar na ferida daquele outro povo que milagrosamente aprendeu a tirar dos mais pobres para ficarem mais ricos. Nessa vale doações até pela internet. O twitter que se cubra em pipiar a máquina coisa. Where’s Wally? (Onde está Wally? No Brasil?). Bah! (Sempre quis escrever isso...)

Se não tem mais! Enquanto por lá o teorema do calote Obama é o de ser “Sempre uma Nação AAA”, portanto, nada a ver com a marolinha que pode estar a caminho. Ainda bem que somos BBB-. E vá lá que a essa altura do campeonato deitar no trilho do trem para energizar-se em horário de pico não funciona. Sorte é não ficamos com o CCC para tantas respostas criativas que ouvimos diariamente com tamanhas trapalhadas de ´guverno` novo, denúncias novas. Ajeitadinhas. Daquelas politicamente corretas, certo? Errado. Agora se em nome da nossa santa malvadeza em questão eu ter em lembrar de ter lido bilhetinho anônimo que o Lula deveria se chamar Aparecido, repito: “Where’s Wally?”. Ademais, o resto fica tudo como dantes no quartel d’Abrantes. E porque sim. E por que não, Zequinha? Oh, yeah!

- Querida, passe o controle, por favor...


Nota do Editor: Celso Fernandes (modarougebatom.blog.terra.com.br), jornalista, poeta e escritor, autor de “As duas faces de Laura”, “O Sedutor”, “Sonho de Poeta” (Ed. Edicon), entre outros. Colunista de Moda, Cultura & TV, escreve semanalmente em jornais, revistas e sites relacionados às áreas.
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