• (Outra vez?). Em sua próxima novela no SBT, “Amor & Revolução”, Tiago Santiago pretende incluir a presença da presidenta(e) Dilma Rousseff no rol de atores, decerto nada coadjuvantes. Com estreia prevista para abril, o enredo tratará da época da ditadura militar no Brasil e, por isso, o autor quer que Dilma conte sua história além de duas ex-amigas da prisão: Ana Bursztyn e Rose Nogueira. Uma das participantes do elenco, Lúcia Veríssimo, deve conversar com Dilma, já que as duas se conhecem. Detalhe: e depois ainda questionam do porque da Terra ser achatada nos pólos.

• A propósito do parágrafo (ou sei lá o que) aí acima-assinado, no hífen, pergunto: o Lula está sabendo disso? Se já não maldamos por aqui que o “Café com o (ex) presidente” pode virar “Merenda com a Dilma” é coisa pra nenhum dos recéns BBB´s em ação mostrarem tanta afinidade desse jeito logo em começo de partida. Agora, que estão querendo encher alguma bola furada não duvido, não.

- Volta pra casa, Battisti! Não espera o nosso carnaval passar, não!

• E wow! Nesse bloco especial de gravações todo direto das “bocas de estúdios”, ops, com cachês não revelados - de fazer “ponta” em scripts ao invés de usar dublês... - ouvi dizer que o premiado “Os dois filhos de Francisco”, sim, do velho Chico, pode dar lugar aos “Dois filhos do Lula”. Com direito a passaporte diplomático e tudo. Que não falhe a memória do meu indicador perto do ausente dedo “mínimo” que saiu pra comprar um churrasco e nunca mais voltou, quem mais poderia sair de mãos abanando na longa história desse país, hein!? Também quero ser diplomata, oras! Pintando o sete é que não pretendo ficar.

• Quê? Nada tão pouco de decepcionante o “show bussines” da britânica Wine Amy Winehouse, que por sorte desta vez não socou nenhum fã, não atacou qualquer outro menos mortal na arena do HSBC de “Beverly Rio de Janeiro”, ou São Paulo, nem mesmo se reservou quanto as cifras da sua modesta tourné na casa dos R$ 13 milhões (1 milhão de libras). Bolas, pra quem está acostumado a ver apresentações do tipo karaokê, garrafa de água mineral que virou microfone de estepe à base do esquecimento nas letras à la Vanusa, cantando o hino nacional... vem mais gringos no listão 2011 colorir nossos palcos aí, minha gente. A caminho do Rock in Rio!

- Volta, Battisti!

• E conversa (fiada) vai, conversa (fiada, é claro) vem, para este pequeno início de conversa, não tem aquela do conhecido dizer - talvez até devido a alguma força de lei da física do Newton - “chutar o pau da barraca”, como daquela (também de chutar) o balde? Afinal, o contrabando de expressões idiomáticas que usamos tanto à deriva e porque não sabemos, não caiu em desuso pelo menos por enquanto. E nem sequer pensem em censurar as amigáveis aspas, hein!

• De modo que se o “cumpanheiro” internauta Joãozinho ou Mariazinha aí não veja sinal nenhum de otimismo na nova gestão presidencial, a melhor saída é consultar novamente a sua caixa de entrada. Principalmente em ficar atento ao velho e caducado lixo eletrônico e ir deletando quadradinho por quadradinho. Dizem que ajuda a matar o tempo, que funciona como auto-ajuda, terapia ocupacional, essas tolices todas quando querem nos tapear com algum tipo de anedota virtual. O importante é lembrar de trazer sempre em pulso a sua “Pulseira do Equilíbrio”. Acaso você ocupe a casa dos “desequilibrados anônimos” em pessoa... Benzeduras, patuás, água benta, foto do padre Quevedo (ih, dele havia falado antes), tudo isso vai de um outro sentido.

• Se vem novos enredos televisivos por aí na pele dos politicamente corretos? Demorou! Logo, se é do feitio de gente que fala, é de gente que rala e que se cala. Só anote uma vez mais aí no seu bloco de anotações (claro, querias onde?) que adoramos os importados mais que tudo o que é nacional - mesmo sem saber traduzir o que eles realmente cantam em cima dos palcos. E o duro é que ainda temos de conviver de quebra com aquela da comédia da vida real com a da vida privada. E que, batendo recordes de audiência ou não, o nosso imperdoável pós fato existe.

- Volta Cesare Battisti! Porque agora, por aqui, é que somos “nozes” outra vez!