Então, Chapinha, vamos interagir? Porquanto alguns megafones ainda de plantão relutem com o choro da “Nossapresidenta” eleita com o caso dos “três porquinhos” da “fábula redonda”, que não tinham medo do lobo mau, o negócio é o seguinte: Tudo bem que lá atrás em alguma parte de nossas vidas tenhamos ouvido falar do tal caso – e que muitas vezes as mães botavam as pobres crianças para dormir assustadas por causa do bicho esfomeado, a saber, para quem não morou na jogada, o lobo – só que dentre um trololó e outro garantem os estudiosos que o pobre do diabo continua vestindo Prada. E que em meio as eternas frases prontas é que conservamos o cotidiano frente a este palco iluminado. Pensar por que?, se está tudo pronto. Copiar fica mais fácil. Aprimorar na ideia alheia, bem mais que melhor, certo? Errado. “Amigos, amigos... negócios pendentes vamos resolver sim, senhor”. Vou ficar no prejuízo, hã? O fio do bigode é passado, não volta mais. O “presto-barba” é prova final disto e ai de quem se aventurar ao laser, esparadrapo...

Ora, ora, ora! E quem foi que disse que tamanho não é documento? Vai vendo que eu também conheço aquela do pau que não nasceu torto e que foram felizes para sempre. Como no caso dos amores relâmpagos das nossas telenovelas globais que ficam só por conta do autor. Coisa que no mais deviam é de adicionar o “felizes até que o seu criador, criatura os separe” no troca-troca de bens. A concorrida “Passione” (sempre a espera da próxima vítima, principalmente do espectador 3D) com o “velhão” Totó se explodindo de desejos pela Clara, haja atrasos em escanteios! Onde continuo a dizer que Devassa de verdade mesmo é só a socialite Paris Hilton, 29, que anda tendo que prestar serviços comunitários em um processo por posse (ilegal, claro) de cocaína. Imagine só se fosse na Colômbia, com ela tendo que rezar a missa do tipo “pó ao pó”, hein? Não ia sobrar nem marijuana pros nossos adeptos que queriam liberar o alucinógeno em recente época eleitoral.

Outra das bravas? Para mostrar que tem peito(s) de verdade a artista russa Victoria Romanova, que até ontem ninguém tinha ouvido falar, encontrou uma forma inusitada de pintar seus quadros. Ela usa os seios para dar vida às suas telas, explicando que teve um sonho quando resolveu experimentar de verdade a arte. “Eu não deixei ninguém me ver, mas fiquei orgulhosa dos resultados”. Victoria, que por certo suspiraria em poder apalpar um Picasso dessa largura, ops, à sua mesa, destacou que exibiu sua técnica peitoral a uma galeria e conseguiu vender três telas. Funcionária aplicada do Museu Hermitage em São Petersburgo, completou que pinta com as mamas há mais de um ano. Resultado para a pergunta que não há de calar: silicone bem aplicado? Turbinado? Fã que sou de carteirinha assinada pelas russas (ops) desde a época de “Moscou não acredita em lágrimas”, quero fazer um thriller de “Uma noite no museu parte 3” com a diva despeitada! E viva a cantiga do “Leite Glória, neném”! Pela manhã eu escrevo, à tarde eu danço e à noite eu pinto. Wow!

Se fui ver o Paul MacCartney em Sampa City no estádio do Morumbi!? Sou da geração vinil, bolas, e lembro que me disseram de ter nascido no banco traseiro do carro, já cantarolando o “Ob-la-di, ob-la-da” no refrão do “Let it be” da minha babá Creuza, que naquela altura não vivia em crise. E pouco fiquei preocupado com o tombo do ex-Beatle no palco (“Paul Falling”) em meio à chuva de balões (além daquela que São Pedro mandou) com a sensação de déjà vu ali patrocinada. Detalhe a parte ficou por conta do baterista da turnê “Up and Coming Tour” que por vezes mais pareceu querer dar um show de aeróbica. Empolgadásso! Santa malvadeza a minha em não perdoar nada, nadinha! Mas que o baterista quis, quis!

Movido a gás, eu? Modéstia, porém, pretendo poder falar – e muito! – da verdadeira história da fábula (idem, redonda) das minhas três inseparáveis amigas aqui do pedaço, a saber, para quem não morou na jogada – a Bia, a Bete e a Branca –, e que por ordem de chamada ainda não entraram em campo. Qualquer dúvida futura quanto aos novos carnavais que se aproximam... querendo matar a curiosidade do tipo “A vida dos outros”, problemas de grana curta, reais bicudos, tecla na opção: “Tara, a médium visionária” (uhuuu) da sua internet que ela te responde a melhor saída numa boa, sem cobrar nada. Por enquanto eu enxáguo mais é as minhas mãos. É isso aí!

Em tempo! No tocante a dúvida cruel do grande porque do brasileiro ter, por obrigação, falar inglês, e quando eles baixam por aqui, mal relaxam no português “Obrigadu, Brazilll”... Very grude! E pode tomar a vontade o “sopão” do molusco lula – da classe dos Cefalópodes (que possuem os pés na cabeça, para quem não sabe, ou sequer morou na jogada) –, que a pitada do (pré)sal de cozinha é a gosto. Uhuuu... Volta, Paul, please!!!