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COLUNISTA
Julinho Mendes
09/11/2010 - 10h51
São assim as borboletas
 
 
Julinho Mendes 

Uma borboleta, talvez mariposa, em sua missão, instinto de dar continuidade a sua espécie, depositou seus ovos no tronco de uma árvore.

E depois provavelmente morreu!

Já fecundados, o tempo fez o choco, a eclosão e lagartas nasceram.

O conjunto, impactante visão e assustadora também. Os olhos de artista, obra de arte vê!

Arte da natureza, da infinidade de Deus!

Juntas em defesa, pêlos picantes de toxinas mortais. Somente raros e imunizados pássaros, répteis e outros bichos, se servirão de raras, e quem sabe, alucinógenas guloseimas.

Desse tronco subirão aos galhos e comerão as fartas verdes folhas. Abastecidas, então, de proteínas e vitaminas clorofiladas, descerão individualizadas a procura de seguro refúgio “invernante”, mutante, e dali à mágica da metamorfose: da fera à bela.

Saem então a embelezar a floresta em vôos coloridos, de asas ziguezagueantes, em vidas necessárias, em ciclos reticentes...

São assim as borboletas.

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