Marcos Guerra

É mais fácil algum navio trazer para Ubatuba turistas dispostos a gastarem mais que R$ 10,00 (dez reais), por pessoa, no comércio do município do que algum político, eleito pelo PSDB, fazer qualquer menção de referência positiva em relação ao suposto apoio de Eduardo Cesar durante a campanha de 2010.

A imagem acima retrata de modo incontestável onde Eduardo Cesar jogou suas últimas moedas. Enquanto pessoas comprometidas com as coligações faziam campanha para José Serra, Geraldo Alckmin, Aloysio Nunes e Romeu Tuma, Eduardo Cesar, mais uma vez demonstrando que seus interesses pessoais estão acima de tudo e de todos, sequer se lembra de colocar uma foto dos candidatos citados na fachada do DEM, localizada, coincidentemente, defronte ao templo da bola, no Perequê-Açú.

Durante a campanha até mesmo o governador eleito Geraldo Alckmin cancelou sua vinda a Ubatuba em função do escândalo do desvio de receitas do IPTU. Do mesmo modo demais candidatos resolveram se afastar de quem poderia lhes trazer mídia negativa. A verdade é uma só o Super possui um poder de destruição maior que um tsunami seguido de um terremoto e de uma bomba atômica. Destruiu o PT de Ubatuba, foi expulso do PL e conseguiu diminuir proporcionalmente os votos de seu padrinho.