Um amigo de longa data, radialista, criticou-me os textos que cometo aqui no O Guaruçá. Disse-me que são demasiadamente prolixos. Como não gosto de desagradar a gregos e troianos, principalmente quando alguns deles são amigos, tentarei me corrigir. A crônica de hoje é especialmente endereçada a ele. Sucinta e interativa. O amigo poderá interpretá-la e interagir com ela nas entrelinhas como melhor lhe convier. Uma crônica participativa. Vamos a ela, à crônica. A batida policial na Prefeitura e na Câmara Municipal, que resultou na apreensão dos hds dos computadores da municipalidade representa para todos nós ......... ........ ........ ........ ........ .......... ............... ........... ............ ....... ....... .. .......... ......... .............. ....................... ............. ................. ......... . Ubatuba, nos dias atuais, tornou-se uma cidade .......... .......... ........ ....... ...... ....... ................ .............. ........... ............. .......... ............. ............. ...... .......... ................. ................... ............... ................ .............. ...................... ........... . Isso tudo ocorreu porque .......... ............ ........... ............ .......... .............. ...... .............. ........ ............ ..... ............ ......... ................ ............... ... ......................... ........ .... . Ao fim e ao cabo, nem tudo está perdido, pois ........ ............ ................ ............ ....... ............... ............... .............. ................ ................ ......... ........... ............. ........... . Para não me estender demasiadamente, meu velho e caro amigo, pingo o ponto final.
Nota do Editor: Eduardo Antonio de Souza Netto [1952 - 2012], caiçara, prosador (nas horas vácuas) de Ubatuba, para Ubatuba et orbi.
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