Já que Saulo se mostrou melindrado ou descontente com o fato de eu não ter relacionado quem faz parte do rol de desinformados e sensacionalistas, reafirmo a quem possa interessar que a referência foi feita a Saulo Gil, jornalista de um periódico regional. Na corrente de pessoas que não fizeram qualquer ligação entre o caso do Conselho Tutelar com o caso da apreensão de computadores do dia 19 p.p., temos a própria Rede TV Vanguarda, que em matéria jornalística, isenta, séria e não comprometida, limitou-se a apresentar o que realmente ocorreu. O vídeo da matéria da Vanguarda está disponível a quem possa interessar e qualquer cidadão pode verificar que a única voz que possui legitimidade para falar pela Câmara de Ubatuba, é a do presidente Dr. Ricardo Cortes. Com relação a Prefeitura foram entrevistados o prefeito e o secretário de Assuntos Jurídicos. Saulo Gil, em seu texto, preferiu trilhar o único caminho que parece possuir acesso, pois o mesmo afirma não ter obtido êxito em falar com o prefeito de Ubatuba e demais envolvidos. Não vou entrar no mérito dessa questão, tendo em vista que a falta de condições de ser recebido ou atendido por determinadas pessoas é algo digno de compaixão e qualquer comentário sobre tal realidade poderá parecer uma tentativa de tripudiar sobre a desgraça alheia. Voltando ao lamentável texto de Saulo Gil, é necessário salientar que quando não queremos nos envolver ou assumir como verdadeiras as falas de quem quer que seja, nós as colocamos entre aspas. Não sei se Saulo faz seus textos e distribui as aspas depois, mas a verdade é que na matéria, objeto dos resmungos de Saulo Gil, não há aspas em qualquer parte do texto. Pelo exposto sou obrigado a acreditar que as afirmações contidas são do responsável pela matéria e não necessariamente do diretor da Câmara. No que tange a veracidade da informação, seja ela de autoria de quem quer que seja, melhor sorte não resta pois, os fatos comprovam a inexistência de ligação entre as duas atuações da Justiça. Caso houvesse qualquer relação entre o caso do Conselho Tutelar e da ação do GAECO na Prefeitura e Câmara, os computadores das residências dos conselheiros e vereadores afastados também teriam sido apreendidos. Caso ainda reste alguma dúvida, sobre a não relação entre os fatos, posso citar a própria decisão do TJ que cancelou a liminar de afastamento dos vereadores, citados indevidamente na matéria de Saulo Gil. Somente para sepultar qualquer tipo de ligação entre os fatos temos ainda que no caso dos conselheiros existiu tão somente o afastamento dos cargos sem qualquer tipo de apreensão de computadores. No segundo ocorreram apreensões de computadores e até o momento não houve o afastamento liminar de nenhum dos envolvidos. Para terminar com os minutos de fama de Saulo Gil recomendo ao mesmo que quando pretender citar qualquer conversa que tenha tido com alguém, em especial comigo, a faça de maneira integral. Tenha hombridade e assuma e divulgue suas insanidades, principalmente no que tange as alusões irresponsáveis que você fez sobre os vereadores. No mais, cresça, se conseguir, e não tente utilizar pessoas, que realmente possuem destaque, para se projetar. O máximo que você consegue com a sua falta de discernimento é cair cada vez mais no ridículo. A resposta foi direcionada diretamente a Saulo Gil pois o mesmo não possui legitimidade para falar sobre o periódico em que trabalha.
Nota do Editor: Marcos de Barros Leopoldo Guerra, natural de São Paulo - SP, morador de Ubatuba desde 2001, é empresário na área de consultoria tributária.
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