Marcos Guerra

Em 21 de junho de 2010 denunciei, através de O Guaruçá, o problema da árvore que estava prestes a cair. No dia 10 de agosto de 2010, finalmente foi dada uma solução para o problema, conforme demonstrado na imagem acima.

Aparentemente o problema demorou 40 dias para ser resolvido, se considerarmos a data de minha denúncia. Porém a solução foi dada, na realidade, em quatro dias pois, no dia 06 de agosto p.p. após a audiência pública, conversamos sobre o assunto: eu, o Sr. Décio Sagnoli – Presidente da SAT – Sociedade Amigos do Tenório e Eduardo de Souza Cesar – prefeito de Ubatuba. Após uma breve explanação sobre os riscos envolvendo a árvore em questão, bem como as inúmeras iniciativas realizadas no sentindo de sanar o problema, Eduardo Cesar se convenceu da necessidade de uma providência e com um simples telefonema determinou que o trabalho fosse executado.

De todo o apresentado é de se concluir que a denúncia e o problema baseavam-se em fatos verdadeiros e que necessitavam de uma solução urgente, face a possibilidade de estragos e prejuízos maiores, que poderiam ser causados a terceiros e ao próprio município. A veracidade e a urgência podem ser comprovadas pela imediata importância e solução dadas por Eduardo Cesar. Se assim não o fosse o prefeito deveria e teria simplesmente negado o pleiteado.

O problema da árvore é com certeza o menor existente em nosso município e, mesmo ele, teve que ter a interferência do chefe do executivo para a sua solução. Eduardo Cesar não possui tempo e não é função do mesmo, como prefeito, receber cada um dos cidadãos pessoalmente e analisar individualmente cada um dos problemas existentes. Os demais funcionários municipais, quando acionados para resolver algum tipo de problema devem seguir o exemplo dado pelo Ministro Marco Aurélio do STF, de avaliar os processos pelo conteúdo e não pela capa, ou seja, não importa quem solicitou e sim o que solicitou.

Espero que a retirada da árvore signifique o início de uma nova relação entre prefeitura e os demais cidadãos que não estão acostumados a dizer amém e possuem opinião própria.