É certo que a fórmula pode estar meio que batida, mas que tomar o tal do sopão no copinho todo mundo toma, isso toma. Aliás, vive tomando. Via de regra, um dos elementos que norteiam nossas telinhas diárias tem sido mesmo o da dose dupla. O que, na receita do menos básico do assunto, a tirinha poderia ser, “tirem as crianças da sala”, não façam isso em casa. Ou que, para que assistir tudo isso numa telona, se podemos acompanhar tudo numa humilde três polegadas? Olha só as reprises em série dos nossos mui politicamente corretos chegando aí, minha gente. Collorir o pudim e aumentar mais no zoom auditivo para que, hein?

Por outro lado, ouvi dizer que alguns adeptos à nova dama da “Granja do Torto” andam entornando no bordão: “Dilma-lá, brilha uma segunda Estrela, Dilma lá”. Santa malvadeza, que nessa entra até o “biruta de aeroporto” na careca do José Serra e que não tem nada a comparar com o também batido aeroporto de mosquito. Igual as flechadas politiqueiras que começam a dar seus frutos... nós aqui, ó, – de plantão – não devemos ficar calados. Repetimos, “tirem as crianças da sala”, e não é só porque você viu, por exemplo, o José Mayer pegar todas em “Viver a Vida”, que vai fazer em casa. Em se tratando de pedir uma colherzinha de açúcar na casa da vizinha, anote que mexer o caldo quente com o pauzinho pode gerar numa segunda divisão até na hora da pensão alimentícia. Pago a minha, e daí?

E como, idem, as balelas (politiqueiras) não vão parar nem mesmo no “último segundo”, como fica agora o caso do enjeitado Ciro Gomes? Jogo de estratégia partidária, como ele disse. Se tiraram o homem da fita, a boa notícia é que não temos outra boa notícia. Somente aquela do “engole mais essa, Mané, que a rapadura não é mole mas é boa de chupar”. Como no reino de Abrantes, tudo como dantes. Ou não teria sido o próprio Ciro que rosnou do Lula viajar na maionese? Alguma lembrança do mesmo ter dito do PTsaudações ser mais sujo do que pau de galinheiro? Torpedos, ora, ora, ora, temos de montão. Uhuuu...

Quer outra! Já que não en(Serra)mos a prosa por aqui, e por ordem da nossa santa malvadeza do assunto, há quem argumente ainda do “D” de Dilma, do dedo ausente do Lula (porque se ele não falar, quem falará por ela?), do “S” do Serra e do “M” da Marina. E porquanto querem humanizar a chamada “dama de ferro” (hoje pertencente ao mundo dos “ex” ministros, como queiram) a ocupar os corredores de Absulândia Brazilian Now, meu Deus, será que a Protógenes também pertence esse bolo todo? Um outro tipo de Operação Satiagraha, hã? “Ave Caesar(es)!, morituri te salutant”...

Quanto a “dama de lata”, aonde é que ela entra nessa dosagem toda? Na minha ampulheta é que não é! Vamos lá, minha gente, não me deixem só! Que o merci boku nacional pela escolha dos novos (e caducados) candidatos está chegando mesmo e não adianta se espernear. Que discursar pela “Ordem de Sifu” – como discursou o nosso (?) cara – vai da preferência nacional. Do latim, habemus candidatus... Logus, “se eu sifu, todos nós sifu”... Ou não tem coisas que estamos para lá de Toronto(s) de saber, hein?

E uma vez que aplaudimos o efeito tampão pós caída do Arruda, ainda bem que relaxamos no tampax! (Ops.) Afinal, não é pelo tamanho da circunferência que se conhece a gravidade da coisa? O importante – e é bom lembrar – que a mais alta das torres começa pelo solo. So what? The book is on the table!? Bolas, se sorrimos com tanta marmelada ou que o palhaço é o ladrão de mulher, vamos espiar o novo reality show porque demais kits “bolsões” começam a chegar. Mas, por favor, “tirem as crianças da sala” e ouçam tudo com extrema com moderação.

- Ave, Serra!