Marcos Guerra | | Coqueiros: em Caraguatatuba, no canteiro, e em Ubatuba, dentro do estacionamento. |
As imagens acima demonstram as diferenças entre uma cidade com planejamento e uma sem o mesmo. Os atuais incompetentes de plantão de Ubatuba me fazem lembrar dos anos 70, época, em que mais pais construíram uma casa em São Paulo. Semanalmente, apesar da existência de engenheiro responsável e mestre de obras, meus pais realizavam vistorias para que fosse constatado o andamento da obra. Em uma dessas idas um dos empregados faz questão de mostrar a colocação do espelho embutido do banheiro pertencente ao meu quarto, ressaltando que havia fixado o espelho em uma altura que eu pudesse me enxergar. Obviamente o prestativo mas desatento funcionário não percebeu que eu cresceria e que mesmo que isso não acontecesse a casa poderia ser vendida para pessoas com altura superior a de pigmeus. Voltando às imagens acima, fica claro que em Ubatuba, os atuais “administradores”, não conseguem ter noção de futuro e acham que as árvores não crescerão, acompanhando o que acontece em Ubatuba desde 2005 (exceção feita ao sub-emprego, aos buracos, ao nepotismo, ao uso indevido do dinheiro público, às ameaças aos cidadãos de bem, as mortes na Santa Casa e a utilização indevida do cargo público que nunca cresceram tanto). Pelo menos é possível identificar que a maioria absoluta e esmagadora da população já percebeu que a única coisa que se pode esperar da atual “administração” é o término da mesma. Diriam os mais maldosos que até mesmo Eduardo Cesar não vê a hora do mandato terminar. Quero deixar claro que não acredito que Eduardo Cesar dividisse tais sentimentos com quem quer que seja. Mas como todo ser humano é falível pode ser que eu esteja errado.
Nota do Editor: Marcos de Barros Leopoldo Guerra, natural de São Paulo - SP, morador de Ubatuba desde 2001, é empresário na área de consultoria tributária.
|