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Há diversas maneiras de diferenciarmos pessoas, entre elas temos a capacidade de selecionar fontes de informação e ter acesso às mesmas. Eduardo Cesar demonstrou não ter condições de avaliar pessoas e informações. Como se não bastasse e como conseqüência da ignorância de Eduardo Cesar, as pessoas que poderiam esclarecer e impedir que situações mais graves ocorressem, não são acionadas pois Eduardo não possui acesso às mesmas. O cartão acima comprova o até aqui alegado. Caso Eduardo Cesar tentasse se informar sobre a estrutura da Cruz Vermelha, teria tomado ciência da existência de uma diretoria nacional da entidade. Não posso garantir que o presidente nacional da Cruz Vermelha recebesse Eduardo Cesar mas, certamente designaria alguém de sua equipe para esclarecer as dúvidas sobre CIAP, Cruz Vermelha filial São Paulo, Cruz Vermelha filial Maranhão e Santa Casa de Ubatuba. De qualquer modo tais suposições somente seriam válidas se tivéssemos, em Ubatuba, uma administração municipal preocupada com os anseios da população e consciente de que representar os interesses da população e preservar o patrimônio público são condições indispensáveis para o sucesso ético, moral e financeiro de uma administração. Dr. Luiz Fernando Hernández – Presidente nacional da Cruz Vermelha é também advogado com mais de 30 anos de experiência em advocacia tributária e empresarial. Dr. Hernández não demonstrou o menor interesse em que a Cruz Vermelha administre a Santa Casa de Ubatuba. Diferentemente do alegado por Clingel Frota sobre o relatório da Cruz Vermelha no que tange aos avanços identificados na Santa Casa, o Dr. Hernández afirmou exatamente o oposto e concluiu, textualmente, dizendo que não permitirá que a Cruz Vermelha filial São Paulo entre em fria. Hoje podemos ter a mais absoluta certeza de a Cruz Vermelha não irá administrar a Santa Casa de Ubatuba. Meus contatos com o presidente nacional da Cruz Vermelha continuarão no intuito de esclarecimento das questões por mim levantadas e por ele reiteradas, em ofício à Cruz Vermelha filial de São Paulo. Independentemente das respostas às questões apresentadas não haverá mudança no que tange a uma suposta administração da Cruz Vermelha na Santa Casa de Ubatuba. Devemos, portanto, buscar soluções pois se dependermos de Eduardo Cesar continuaremos a conviver com incompetentes como Mara Franhani, Enos José Arneiro, Jair Antônio de Souza e Clingel Frota.
Nota do Editor: Marcos de Barros Leopoldo Guerra, natural de São Paulo - SP, morador de Ubatuba desde 2001, é empresário na área de consultoria tributária.
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