- Como? Alguém falou alto e em bom tom do “Lula e o Mágico de Nós”? E nada a ver, portanto, com a pobre Dorothy (da Terra de Oz) na sua luta contra o mal na terra dos ladrilhos amarelos, em 1939. Nem mesmo com o vigor do “PAC-2 a missão” que pode até pegar carona na proposta que tem nosso Brasil-brasileiro em criar seu primeiro Foguete-2014. Só não tente adivinhar quem é que vai pilotar essa aeronave, caso ele permaneça como coadjuvante no pleito presidencial. Pegou? Então agora larga que ainda vamos começar.

- Aí, sim, é da vaga lembrança do inovado dizer de que agora “pode-se enganar o telespectador o tempo todo por uma, duas, três horas; pode-se enganar o tempo que quiser mesmo em roer as unhas dos pés”. Pois, fazer algum tipo de alusão ao finado Abraham Lincoln é pouco. Aliás, depois ver descascar tanto abacaxi made in BBB´s, vamos às bananas. Se tem réplica, logo, tem tréplica. Que em política, Chapinha, do futuro – e próspero – candidato que jura ser sua vida um livro aberto, é mais fácil você acompanhar esse povo todo gravando num karaokê daqueles do tipo fundo de quintal. Sem o verdadeiro “texto sentido”, claro! Tudo de improviso, pode-se enganar e repetir o erro – de novo – quantas vezes o eleitor quiser. Em frente às tevês, ora, bolas...

- Notícia que chega do mundo de fora é que a diva Pamela Anderson, a coelhinha mais famosa da Playboy, solteirona, anda sentindo falta de fazer sexo. Como o amigo Zé Roela disse não poder atender, com esse negócio todo de mundo virtual... não seria melhor chamar o golfista Tiger Wood para uma rapidinha no taco, ops! Daí o verdadeiro porque (sic) nada Nerds em concluir que o modo mais rápido de desejar uma coisa é encontrar outra. Urrr. Se não fizer duplo sentido, é coisa de economia ou de psicologia. Barata, né. Por onde andará Marta, hein!?

- Conversa vai, conversa vem, ainda vindo do mundo lá de fora, japoneses entendidos no assunto inventaram o beijo simulado. Se o Zézinho aí esticadão no sofá sonhou com aquela famosa pin up girl de Hollywood ou com a Dano-polonesa de nariz empinado Scarlett Johanson, basta comprar o lábio siliconado batizado de “Zima” – alcoolizado – e lascar o beiço. Há quem assegure que a bebida “japa” vai deixar muita gente alegre ao encontrar sua celebridade. Mas lembre-se, por ora, só o lábio de baixo teor alcoólico, e que por aqui vai exigir certo “beijômetro”. No caso da ala feminina, creio, Brad Pitt vai ser produzido em larga escala!

- De volta a mais uma da nossa era pós-fatos, já que neoliberamos geral, há também aquela outra fraquinha-fraquinha do bio-ritmo perto da tal pantomima eleitoreira que a ex-ministra Dilma Rousseff disse tratarmos. Como o “cabo de campanha” dela, idem, declarou que só vai soltar a língua após o expediente, mas qual, se ele só viajou? Há quem aposte num “curta” (tal o “filho do Brasil”) do inédito “O dia em que a Marisa falou”. Do original Day the heart still, 1951, com aquele alienígena enlatado Klaatu e seu robô Gort, querendo enviar um recado à Terra e a todos os seus representantes de governo, bom, a sucata teria que ser em massa. All Pac-II, the mission... Santa malvadeza até para as memórias da nossa primeira dama!

- Outra? Quem está com a “bola cheia” e certamente rindo à toa é o rei Pelé. Considerado o maior jogador de futebol de todos os tempos, ele deve render bons frutos ao SBT. Recentemente, o ex-atleta fechou contrato para comentar a Copa do Mundo da África do Sul, a ser realizada em junho. A emissora do patrão Silvio Santos divulgou o plano de comercialização segundo o qual cobra quase R$ 14 milhões por cada cota de patrocínio. As cifras do total devido ao comentarista serão de 55 milhões. Só que nessa, eu também quero soltar meus boletins diários, porém, sem forçar muito no “olho gordo” ou mesmo no “xô, coisa ruim” da minha pindorama amanhecida. Quero ser comentarista e pronto. Mesmo que seja de gandula junto às estrelas.

- Pois, sim, juntando todos esses ingredientes de pós-fatos, bio-ritmo, pantomimas (sic) eleitoreiras, beijo virtual, neoliberalismo, e tudo o mais que dissemos anteriormente (que ninguém é obrigado a decorar) temos ainda o que sobra do não sei porque cargas d’água ainda não enxergamos que tinha tudo para dar certo naquela jaculatória lulista do “nunca antes neste país”. E velhinho uma vírgula! Só estou soltando os meus torpedos e não é daqueles vindos de alto mar!