Julinho Mendes | |
Recentemente alertei sobre os dilemas pelos quais passam as amendoeiras da orla da praia de Iperoig (do Cruzeiro), que em função das ressacas e do avanço do mar, vivem situações de risco. A primeira amendoeira, conforme se vê na imagem acima, teve um triste fim. Tombou e num ato sem juízo, meteram-lhe a motosserra. Em “Silvinho de brando grande”, acho que dei a entender que para salvar e preservar a vida das demais árvores e principalmente precavendo a falta de consciência e a fatalidade da motosserra, seria melhor elaborar um projeto de lei que obrigasse a municipalidade a transplantar as árvores, assim que forem tombando. Pergunto aqui aos leitores dessa revista eletrônica: “Seria ridículo criar uma lei para preservar a vida daquelas árvores?” Falando sério e sem medo de ser feliz, eu, se fosse legislador faria e pediria a votação da lei para proteção de tais árvores. Sem pensar no fato de até ser político e ambientalmente correto. Li outro dia no pára-choque de um caminhão a seguinte frase: Não sou dono do mundo, mas sou filho do dono. No nosso caso direi: Não sou legislador, mas sou cidadão e faço aqui uma indicação de lei para proteção das citadas árvores. Nesse dia 21 de setembro, Dia da Árvore, farei duas ações, primeira: via e-mail cada vereador receberá esse pedido de lei. Segundo: plantarei a minha oitava árvore. Feliz Dia da Árvore a todos!
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