Notinha que saiu pequena, quase espremida – só não me recordo o dia, hora, se próximo àquelas famosas receitas básicas de bolinhos do tipo “de chuva” – que em Absulândia Brazilian (Now!) vão começar a distribuir merenda dentre os parlamentares antes, durante e depois de cada “Sessão E-pipoca”, que é pra ninguém correr o risco de engolir os microfones nem se afogar no copo d’água durante a série de interrogativas, obviamente nunca tão bem respondidas. No rodízio da quebra de sigilo bancário vai ser Mac chicken supercrocante em saquinhos recicláveis! Demais empanados devem vir, sim, é por conta do reality show da Record, “A Fazenda”, onde os 14 confinados entregues ao bem bom da mãe-natureza vão ter que enfiar a mão na massa pra cuidar do gado, tratar das galinhas, dentre outros afazeres mais. Sem esquecer do famoso tapinha na perereca da vizinha, ops, solta da gaiola! “Alguma ordem de despejo?”. E quer melhor ligação natural que essa? Os confinados das cpi’s (em letras minúsculas, pois devido a rebatizadas apurações) versus os astros da fazenda na emissora do pastor Edir Macedo que, segundo “maldam”, nunca dorme mais tarde.

Custe o que custar, a tal “A Fazenda” vai até o mês de agosto! Só não me perguntem de alguém começar a correr as “sacolinhas”, fui claro? E que, eliminar – pelo celular – um dos célebres fazendeiros, nesse caso, não vale. O meu, de última geração, finíssimo, adquirido no Japão, pega de olhos abertos até a mil milhas submarinas. Fora o sinal e que você não precisa subir no alto de nenhuma montanha russa, ou sequer dar de espanto com o bíblico Moisés naquela acrofobia toda, querendo ver-se livre dos mandamentos. Afinal, todos sabemos, carregar responsabilidade é coisa grande até mesmo para os obstinados “tampinhas” que nunca deixam de mostrar a que vieram. Não vamos entrar no mérito, sim? Vai ser um toma lá dá cá nessa nova concorrência pelo milhão que, embaixo dessa crise toda, deixa muitos a desejar por um simples torresminho encolhido no pão amanhecido. E como somar tornou-se mais que preciso ao que postulou Fernando Pessoa num glorioso “Navegar é mais que preciso” – que tal lembrar das inofensivas marolinhas...

Ora, bolas, se bombou em Absulândia Brazilian (Now!) também vai ter que bombar por aqui e eu não vou fazer vistas grossas nem que a pobre vaca pintada de amarelo faça o que mesmo. Tira-tosse nela, porque o único cara que pode cuidar de alguns cortes precisos no momento, e na carne, como diria o outro, é o Wolverine. Pra seu governo, Xis-egg – com ou sem cat chup – não tem nada a ver com o galã Xis-Man que se apaixonou pela mocinha na tela do cinema.

Diga-se lá, como botar ordem na casa, se nem o José Sarney sabia de onde vinha aquela verba de auxílio moradia? Com o “nosso homem” além dos 80% de aprovação, vou correr o risco, anote, o grande risco, depois de 2010!? E que disco rígido que nada! Beijar a boca do sapo cururu não garante nenhum novo principado e que silicone na barriga pode gerar cólicas renais. A vantagem é que os carecas nunca precisam jogar tanto o cabelo de lado. Senão caiu a ficha ainda, então pega de volta. Afinal, nesse mundo a gente não pode fazer nada escondido porque tem alguém que descobre. E que nunca vamos nos ver livres, infelizmente, em dizer que tão logo contratamos os serviços daquela empresa Fulano de Tal e logo de cara viramos clientes. “Tenho – ou temos – lá algum pingo de razão?”

Grrr... Vai vendo... Que ouvi apitarem também que o Roberto Justus vai começar a fazer demissões em massa no Planalto. Aliás, “Quem tem um amigo, tem um milhão, é?”. O que, para a nossa centena de celebridades conhecidas, isso tudo é fichinha. “Não gozou, então, lixe-se você também, oras!”. Ou nossos representantes não andam por aqueles arredores se “lixando” até nas unhas encravadas para o que o povo diz? Por enquanto, só o Sérgio Moraes (Sic) “Moreira” falou perto dos outros que mal chegam aos apartamentos funcionais e caem na gargalhada: “Enganamos mais uns, Cidão!”, certamente dirigindo-se ao inseparável e confidente criado mudo.

Ademais, antes que queiram juntar os ossos do inesquecível Odorico Paraguaçu (“O Bem Amado”) pra reinar na Nova Sucupira, que passa raspando por Absulândia Brazilian (Now!), adiantaram que na cesta básica de muitos deles vão incluir o CD faixa única da Susan Boyle – com eco (no diminutivo) e tudo. E nada de acanhamentos, olho gordo, nem sombra de dúvidas porque, repito, se a rapadura não é mole, comer queijo duro também não é nada mole não. Descascar o abacaxi todo mundo quer, agora melecar as mãos... E olha a dinastia presidencial com os novos/velhos cavaleiros da tábula (acho que) redonda, alertando para que você não mande nada ($$$) adiantado agora, que eles vão cuidar disso tudo sozinhos. E que, dito tudo isso meio que às avessas nesse honrado espaço cedido pelo meu Editor, o robalo também é só um parente próximo à popular sardinha. Quanto a nossa “Bollywood Nacional”, oras, essa fica logo ali. O resto é roça.