Hoje aprecio o silêncio que há em mim, que há em você. Os gestos sussurram, o afeto fala baixinho, o amor chega quieto, quase mudo. Tudo tão sereno e terno, nenhum grito, nenhum exagero. Tudo simples e profundo. Não há nada a ser dito, há tanto a ser vivido... Estamos sós. Unidos e surdos a qualquer ruído menos dócil.
Nota do Editor: Sayonara Lino é jornalista, com especialização em Estudos Literários pela Universidade Federal de Juiz de Fora e atualmente finaliza nova especialização em Televisão, Cinema e Mídias Digitais, pela mesma instituição. É colunista do Literário e também do Sorocult.com.
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