Entrei na casa branca e antiga. Seu interior era bem cuidado, amplo. O piso, avermelhado. Pelos cômodos, dois meninos corriam sem saber ao certo o rumo a tomar, já que nunca haviam entrado em um local com tantas possibilidades. Dei alguns passos e fiquei a observar alguns quadros que por sua originalidade chamaram minha atenção. Ao meu lado, a moça bondosa segurava minha mão e insistia em me dizer que aquela bela construção simbolizava tudo de concreto que estaria por vir.
Nota do Editor: Sayonara Lino é jornalista, com especialização em Estudos Literários pela Universidade Federal de Juiz de Fora e atualmente finaliza nova especialização em Televisão, Cinema e Mídias Digitais, pela mesma instituição. É colunista do Literário e também do Sorocult.com.
|