Urnas biodegradáveis são uma nova opção de cuidado com a natureza
| Divulgação | | | | Urnas biodegradáveis e hidrossolúveis, feitas com compostos orgânicos, como papel reciclável, areia e tintas naturais. |
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A preocupação com o meio ambiente está presente entre os inúmeros motivos que impulsionam o aumento no número de cremações no Brasil. O processo impede a formação do necrochorume, que é um líquido proveniente da decomposição do corpo humano, comumente visto nos sepultamentos tradicionais. Quando em contado com o solo, o necrochorume pode gerar contaminação de humanos e animais, e ainda apresentar agentes transmissores de doenças, dependendo da causa mortis do sepultado. Calcula-se que um corpo de 70 quilos pode gerar cerca de 45 litros de necrochurume. A cremação pura e simples faz com que não haja o corpo para se decompor; porém ainda existe a poluição gerada pelas urnas funerárias, que muitas vezes são lançadas ao mar ou em algum local escolhido pelo falecido. Pensando nisso, o Crematório Vaticano (www.funerariavaticano.com.br) - pioneiro no Paraná e em Santa Catarina - passa a oferecer uma linha de urnas funerárias que não agridem o meio ambiente. São as biodegradáveis e hidrossolúveis, feitas com compostos orgânicos, como papel reciclável, areia e tintas naturais, que podem ser lançadas ao mar ou até mesmo enterradas. No caso da biodegradável, que é composta de areia, pode ser tanto enterrada, quanto lançada ao mar, sendo que nas duas situações ela se integra ao meio, se dissolvendo na água ou virando parte do solo. Já a urna hidrossolúvel, o objetivo é mesmo: que ela se dissolva na água. “É feita com papel reciclado que se dissolve em pouco tempo, espalhando as cinzas na água.”, informa Mylena Cooper, diretora do Crematório. Além do material ecológico, as urnas também são produzidas em diversos formatos. A hidrossolúvel vem em forma de uma concha, enquanto que a biodegradável tem formas de anjos, símbolos religiosos, entre outros.
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