Hoje senti falta do riso fácil da infância, de uma pequena casa do bairro que abrigava uma família simples e muito digna, daquela rua movimentada, das festas no terraço lá de casa, da amizade sólida e transparente. Estranha essa felicidade nostálgica, recheada de boas lembranças, de pessoas que não retornarão, de tempos que passaram. A vida segue um tanto celerada. Eu, sem pressa, me perco em pensamentos e desejo que o futuro seja tão doce quanto as imagens que guardo aqui, dentro de mim.
Nota do Editor: Sayonara Lino é jornalista, com especialização em Estudos Literários pela Universidade Federal de Juiz de Fora e atualmente finaliza nova especialização em Televisão, Cinema e Mídias Digitais, pela mesma instituição. É colunista do Literário e também do Sorocult.com.
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