Troque de roupa, de estilo, de comportamento, reprograme-se. Transforme a cabeça. Externamente, corte e pinte o cabelo; internamente, mude de ideia. Substitua os pensamentos arraigados por outros, atuais e melhores. Recicle e reaproveite somente o que valer a pena.

Vença resistências, abandone de uma vez por todas a desconfortável zona de conforto, que limita e engana.

Tenha coragem e vá para outra cidade, estado, país. Conheça outras pessoas, novos costumes, paisagens que te aguardam há tempos. Adapte-se à diversidade. Imagine que tédio se todos fossem iguais...

Esqueça os chatos, aqueles sem sal que te azucrinam, os que lhe viraram as costas e os ingratos. Alguns mal se suportam.

Mande às favas os sem talento que te boicotam, os excessivamente normais que te apontam a insanidade, os críticos ferrenhos que se corroem de tanta frustração e culpa.

Acompanhe e renove-se de acordo com os ciclos, não ande em círculo, não corra demais, não permaneça parado. Olhe para trás apenas para lembrar-se do que lhe faz bem.