28/11/2024  23h38
· Guia 2024     · O Guaruçá     · Cartões-postais     · Webmail     · Ubatuba            · · ·
O Guaruçá - Informação e Cultura
O GUARUÇÁ Índice d'O Guaruçá Colunistas SEÇÕES SERVIÇOS Biorritmo Busca n'O Guaruçá Expediente Home d'O Guaruçá
Acesso ao Sistema
Login
Senha

« Cadastro Gratuito »
SEÇÃO
Consumidor
29/06/2009 - 15h08
Como não agravar o endividamento
 
 

Com o agravamento do endividamento do brasileiro a PRO TESTE Associação de Consumidores orienta o consumidor a não se iludir com a oferta facilitada de crédito. É preciso desconfiar das tais baixas taxas de juros e facilidades de parcelamento.

Use o cartão de crédito e o cheque especial apenas em situações específicas, e somente quando tiver recursos para cobrir rapidamente os custos. Os juros são impagáveis caso entre no rotativo ou permaneça usando o limite do cheque especial por período longo.

Evite assumir outros empréstimos, a não ser que obtenha uma taxa de juros menor para cobrir o anterior. O crédito consignado pode ser uma saída mas é preciso cautela na contratação, afinal, ele tem desconto em folha de pagamento, e você pode ficar sem recursos para outras despesas domésticas também essenciais.

Há sempre margem de negociação, principalmente no cartão de crédito. Com juros altíssimos, dá sempre para baixar o valor total da dívida. Procure a administradora do cartão. Caso não consiga um acordo, há a opção de entrar na Justiça contra o banco ou a operadora. Mas cuidado para a despesa com o advogado não virar outra dívida.

O crédito pessoal deve ser usado somente em situações de emergência, por isso é preciso ver se realmente há urgência, ou se a aquisição mediante financiamento pede esperar. Se não tiver jeito, é preciso avaliar se terá condições de pagá-lo no futuro. Os juros em geral são elevados.

Não dá para se iludir com a queda da Selic, que é apenas uma taxa básica, que serve de piso para as demais operações de crédito. A PRO TESTE Associação de Consumidores alerta o consumidor que a redução da taxa básica de juros da economia (Selic) tem pouco efeito nas operações de crédito. Existe uma grande distância entre a Selic e as taxas cobradas ao consumidor.

Os juros cobrados no crediário ou em empréstimos são produtos oferecidos que têm em sua composição outros fatores. Há cinco componentes principais para calcular o acréscimo sobre a Selic: os custos administrativos, o custo do depósito compulsório, os tributos, o risco de inadimplência e o lucro. Os dois últimos itens são os de maior peso nessa equação.

Para cada modalidade de crédito oferecido essa composição é diferente. Por isso que há taxas diversas para financiamentos de veículos, leasing, cheque especial e para empréstimos pessoais, por exemplo.

PUBLICIDADE
ÚLTIMAS PUBLICAÇÕES SOBRE "CONSUMIDOR"Índice das publicações sobre "CONSUMIDOR"
06/10/2022 - 06h00 SAC tem nova regulamentação
05/10/2022 - 06h06 Anatel reduz telemarketing abusivo em 43,3%
28/06/2022 - 06h40 Direitos do cliente na hora de trocar produto
20/04/2022 - 06h30 Mudanças no perfil do consumidor de automóveis
18/03/2022 - 06h05 Prazo de entrega impacta experiência do consumidor
20/03/2021 - 06h40 Consumo responsável
· FALE CONOSCO · ANUNCIE AQUI · TERMOS DE USO ·
Copyright © 1998-2024, UbaWeb. Direitos Reservados.