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Comportamento
13/12/2005 - 13h11
Pedagoga combate drogas e álcool entre jovens
 
 
Para Jurema Esteban, a solução está no incentivo de atividades que ocupem a mente e ajudem no desenvolvimento dos adolescentes

Formada em pedagogia e com mais de 25 anos de experiência como educadora, Jurema Esteban é uma das mais renomadas profissionais com especialidade em orientação educacional e administração escolar. Foi diretora Geral da Unidade 3 do Colégio Visconde de Porto Seguro, onde permaneceu durante 25 anos. A pedagoga foi responsável por incentivar a interação entre a instituição, os pais e alunos, além de idealizar diferentes projetos formativos na escola. Desligou-se do colégio em abril de 2005 e hoje, trabalha em parceria com o psiquiatra Arthur Guerra de Andrade, especialista no tratamento de dependentes de álcool e drogas. O principal objetivo é trabalhar a formação e a questão dos valores familiares nos adolescentes.

Para Jurema Esteban, a adolescência representa um período bastante conturbado. Muitos valores fundamentados na infância entram em conflito com as novas idéias que são formadas nesta época. E é nessa fase que os problemas acabam surgindo. O consumo de álcool se dá cada vez mais cedo, em média, aos 13 anos de idade. Outros se envolvem com as drogas, entrando, muitas vezes, em um caminho sem volta.

De acordo com a pedagoga, o álcool e outras drogas são males próximos, ao alcance de todos os jovens. "Precisamos unir esforços para minimizar um problema que vem tornando-se corriqueiro na vida da família, todos têm que trabalhar juntos: pais, médicos e escolas", afirma a educadora. Em 2002, 2 milhões de jovens, de 12 a 20 anos, apresentavam padrão de consumo abusivo do álcool; ou seja, consumo intenso de álcool em um curto espaço de tempo, pelo menos cinco vezes por mês.

Segundo Jurema Esteban, o diálogo entre os pais e filhos até existe, mas o que falta é um olhar diferenciado para este adolescente. "O jovem de hoje tem informação, mas falta um maior comprometimento de toda a sociedade com a espiritualidade. É preciso, ainda, o incentivo de atividades que ocupem a mente e ajudem no desenvolvimento, como os esportes", explica.

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