Plataforma de serviço que promete substituir papel moeda já tem data para ser lançada; especialista em finanças conta como usar o serviço com segurança
A nova maneira de transferir dinheiro já tem data marcada para acontecer: 16 de novembro. Mas, apesar de ser um dos assuntos mais comentados no momento, ainda tem muita gente com dúvidas sobre o que é o PIX. “Assim como TED e o DOC, o PIX não será um aplicativo, mas um sistema criado pelo Banco Central que vai fazer parte dos bancos e fintechs para transações financeiras”, explica o consultor financeiro César Karam. “A grande diferença para os demais serviços é a gratuidade e a agilidade que PIX vai agir, cerca de 30 segundos para o dinheiro ir de uma conta a outra”, complementa. Para o usar o PIX será necessário ter conta em alguma instituição financeira e ter uma chave de acesso (pode ser o número do telefone, e-mail, número do CPF etc.). Os pagamentos e transferências vão usar do dinheiro em conta, diferente do cartão de crédito. O especialista, que possui CNPI (Certificado Nacional do Profissional de Investimento), alerta para um detalhe importante na hora de usar o PIX. “Os bancos estão oferecendo diversas ‘vantagens’ para que seus clientes façam o cadastro do PIX, e aumentar o limite do cheque especial é uma delas, mas atenção para não usar o dinheiro que você não tem e se comprometer em dívidas”, orienta.
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