Mesmo com o uso das ferramentas tecnológicas, o amor continua sendo um sentimento complicado para quem se arrisca a experimentar. Em outros tempos, o seu parceiro estaria pelas redondezas, não muito distante da sua casa ou do seu trabalho. Hoje, além das opções que parecem infinitas nos aplicativos de relacionamento, as pessoas estão mais preocupadas com a carreira, com os estudos, viagens e, quando sobra tempo, com o divertimento. Assumir um compromisso com alguém é algo que vai ficando distante dos objetivos imediatos. Os amores e os namoros modernos assumem outras características de comportamento. Será que você se identifica com algum deles? O amor que existe só na conversa: e nem é bate-papo por telefone! Tudo acontece por meio das redes sociais. Pode até ser agradável ficar trocando ideias com alguém, mas não há compromisso e a conversação pode se estender por um longo período, sem nunca sair do campo virtual. Se você se sentir aprisionado neste tipo de relação, tente partir para um encontro pessoal. Se a pessoa recuar ou recusar, é melhor cair fora para não prolongar algo que não vai dar em nada; O amor ficante: casual e sem comprometimento. Vocês saem e passam um tempo juntos, mas não há exclusividade. Alguns definem este tipo de comportamento como uma fase que antecede ao namoro, de conhecimento e experimentação. O problema é que, se uma das partes não quiser se envolver mais seriamente, a relação não irá evoluir; O amor das conexões: principalmente a física, também conhecido como “amizade com benefícios”. O fato de haver sexo envolvido não implica em um status de relacionamento de namoro. A interação entre o casal fica restrita a quatro paredes. E pode não passar disso; O amor sugar: com características similares a um namoro tradicional, a relação sugar prevê o estabelecimento de um acordo prévio, com objetivos bem definidos por ambas as partes. Com o alinhamento de expectativas, evitam-se futuras frustrações e decepções; O amor do namoro: vocês estão se conhecendo, têm interesse em assumir um compromisso, pois sentem que existe um potencial para que a relação evolua. A verdade é que, apesar da procura por um par ideal, as pessoas estão se comprometendo cada vez mais tarde, prolongando a fase da liberdade. Diversos estudos já apontam que casamentos tardios, com parceiros que passaram por diversas experiências anteriores, têm mais chance de dar certo. Então, experimentar os diversos tipos de amores modernos tem as suas conveniências. Em qual deles vocês se enquadra?
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