A maioria de nós, brasileiros natos, tem ascendentes imigrantes, seja europeus, asiáticos ou africanos. Não importa de onde sejam; eles vieram para as terras brasileiras e as tornaram suas também. Construíram uma vida, uma história. E, acima de tudo, vieram para contribuir com a formação do País, trazendo consigo suas cultura, raízes e seus ensinamentos. A imigração tem como característica a chegada de uma pessoa em um país estrangeiro com a intenção de nele se estabelecer, de modo permanente ou temporário. Em geral, esse processo imigratório ocorre por motivos pessoais ou pela busca de melhores condições de vida e de trabalho. Muitos ainda saem de seu país natal para fugir de perseguições ou discriminações por motivos religiosos, políticos, dentre outros. O Brasil é um País constituído por várias culturas e nacionalidades diferentes que migraram de seus países de origem em busca de novas esperanças e dias melhores na Terra Verde e Amarela. A abertura dos portos, ocorrida em 1808, possibilitou a entrada de imigrantes de outras etnias no Brasil, além dos portugueses. É válido lembrar que a imigração de outros povos começou, de fato, com o fim do tráfico de africanos escravizados, em 1850. Origem do Dia do Imigrante Com o intuito de preservar as memórias dos diversos imigrantes e homenagear esses povos que deixaram para trás amigos e familiares, anualmente, no dia 25 de junho, celebra-se o Dia do Imigrante. Essa data foi determinada por meio do Decreto nº 30.128, de 14 de novembro de 1957, emitido pela Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo. Além disso, o dia foi escolhido também por ser a que coincide com o fim das celebrações da Semana da Imigração Japonesa, comemorada a partir de 18 de junho, também anualmente. Nota do Editor: Natural de Urussanga/SC, o advogado Mauro Felippe já chegou a cursar Engenharia de Alimentos antes de se decidir pela carreira em Direito. O Autor das coletâneas poéticas Nove, Humanos, Espectros e Ócio, já preencheu diversos cadernos em sua infância e adolescência com textos e versos, dos simples aos elaborados (a predileção pelo segundo evidente em sua escrita). As temáticas de suas obras são extraídas de questões existenciais, filosóficas e psicológicas que compreende no dia a dia, sendo que algumas advém dos longos anos da advocacia, atendendo a muitas espécies de conflitos e traumas. Por fim, pretende com a literatura viver dignamente e deixar uma marca positiva no mundo, uma prova inequívoca de sua existência como autor. Participante assíduo de feiras literárias, já esteve como expositor na Bienal Internacional do Livro de São Paulo 2016 e Bienal Internacional do Livro do Rio 2017.
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