O medo é visto como uma reação fisiológica, que libera adrenalina e cortisol no organismo, e o prepara para um estado de alerta e defesa, criado por um estímulo imaginário ou real. Considerado uma das cinco emoções de base do ser humano (medo, raiva, alegria, afeto e tristeza), ele também pode ter uma intenção positiva, de proteção e percepção do que é perigoso. Segundo o Master Coach especialista em Inteligência Emocional e diretor do Instituto IDEAH, William Ferraz, a primeira coisa para vencer um medo é reconhecer que ele existe. “Pensar nas causas e consequências dessa emoção, depois entendê-la como um mecanismo de proteção é importante para ressignificar e inverter o lado negativo e limitante do medo”, diz.
De acordo com a PNL – Programação Neurolinguística, há diversas formas para enfrentá-lo, sendo três que mais se destacam: 1-) Quando temos uma fobia devemos inicialmente desfazer a “construção mental” distorcida existente e reconstruir uma representação interna mais compatível com a realidade externa, criando assim uma resposta emocional/fisiológica compatível com a realidade. 2-) Adicionar um recurso que para a pessoa tenha um efeito de combater aquele medo, como tranquilidade, segurança, força ou qualquer outro recurso que faça sentido para o cliente combater o medo. 3-) Desassociar a pessoa do evento traumático que fez com que ela criasse o medo, ou desassociar a pessoa de criações mentais pessimistas, permitindo assim que ela crie mentalmente possibilidades melhores com aquela experiência.
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