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Comportamento
17/05/2005 - 06h02
Stress, distress e eustress nas organizações
 
 

Todo stress tem seu ponto positivo (pessoas que gostam de trabalhar sob pressão, produzem mais e se sentem motivadas ao trabalho) e o ponto negativo, quando o stress começa a afetar o relacionamento amoroso ou interpessoal, seja na empresa, na família, na escola ou nas amizades. Este é um sinal de que a pessoa ou a empresa está doente. O stress é o estado psico-orgânico produzido pela defasagem entre o potencial do indivíduo e o desafio que ele precisa enfrentar e o distress são as alterações lesivas decorrentes de excesso de stress. Para administrá-lo, não nos limitamos a proporcionar relaxamento. Muito mais importante é aumentar a sua energia para que o seu potencial suba e possa enfrentar o desafio. O stress em si não é uma coisa ruim. Sem ele o ser humano ficaria vulnerável e não conseguiria lutar, trabalhar ou criar com a necessária agressividade. Mal é o excesso de stress ou a falta de controle sobre ele.

Problemas emocionais e financeiros, desemprego, separação conjugal, perda de ente querido, novo emprego e outros são fatores que provocam o stress, quando excedem os limites de tolerância de cada indivíduo. Ficar alheio a esses sintomas é afastar-se do equilíbrio total, o que pode significar o mascaramento de desejos e afetos pessoais que, uma vez reprimidos, geram energias negativas, cujo produto será desconforto, tensão, ansiedade, insegurança, estafa do organismo. Entre as conseqüências mais freqüentes dessa tensão figuram insônia, cansaço físico e mental, dores de cabeça, distúrbios circulatórios, gastrintestinais, hepato-biliares, impotência, frigidez, redução das defesas imunológicas, diminuição da capacidade de concentração, agressividade, passividade e outras.

Mas como identificar o distress nas organizações? Ele se manifesta na queda da eficiência; absenteísmos repetidos; insegurança ou postergação nas tomadas de decisões; sobrecarga voluntária de trabalho; irritabilidade, grande nível de tensão; competição não saudável; politicagem; falta de espírito de equipe; "panelinhas"; fofocas; desconfiança de tudo e de todos; grande dependência de um líder e outros sentimentos negativos que tornam o ambiente carregado, improdutivo e o clima inseguro e insustentável. Ociosidade e greves são passivas de acontecer. O stress em si não é uma coisa ruim. Porém, mal é o excesso de stress e a falta de controle sobre ele.

Por outro lado, existe o EUSTRESS, que é a forma positiva de stress, que se manifesta mediante uma forma eufórica de satisfação e felicidade que também estressa. É o caso das grandes paixões, assinatura de um grande contrato, conquista de uma promoção ou outra situação positiva, mas que também podem esgotar euforicamente os envolvidos. Esse sentimento, embora positivo é tão estressante quanto o seu oponente, o DISTRESS.

"Administrar o stress e distress pessoal, social e empresarial é o que ensinamos no CD ’RELAXAMENTO DINÂMICO’ lançado pelo Instituto Verea e testado com eficácia comprovada em mais de 200 pacientes em tratamento de insônia, stress profundo, irritabilidade acentuada, dificuldades de concentração etc. O CD é resultado de trabalho médico-científico. O uso de metáforas, exemplos e situações reais agem sobre o núcleo de sensibilização do indivíduo, fazendo com que ele consiga executar os exercícios sozinho e obtenha uma redução em suas tensões mentais, físicas e emocionais, se desprendendo dos problemas cotidianos, melhorando sua performance e trazendo o equilíbrio. A solução para grandes problemas é, na maioria das vezes, bem simples. Nós é que complicamos demais quando as buscamos. Pensar e procurar solução é uma tarefa muito gratificante, quando somos capazes de desfrutar do prazer da descoberta. Caso contrário, fica o distress. Outra coisa que ensinamos em nossos cursos, tratamentos e palestras é transformar o stress em eustress, desde que queiramos. A ponte que leva ao eustress é o querer, o começar, o acreditar", conta o Dr Leonard Verea.


Fonte: Dr Leonard Verea, formado pela Faculdade de Medicina e Cirurgia de Milão, Itália, com especialização em Medicina Psicossomática e Hipnose Clínica. É Diretor do Instituto Verea e Presidente da Sociedade Brasileira de Hipnose Clínica e Dinâmica. Já proferiu palestras e cursos na Itália, em Taiwan e pelo Brasil inteiro.

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