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Comportamento
02/05/2005 - 05h47
Em pauta, a Síndrome de Down
 
 

Quem assistiu ao jogo amistoso entre Brasil e Guatemala na quarta, dia 27 de abril, certamente se emocionou com a comemoração do jogador Romário ao marcar seu gol. Orgulhoso, ele exibiu uma camiseta com os dizeres: "Tenho uma filhinha Down que é uma princesinha". Na semana passada, o cineasta Evaldo Mocarzel lançou o documentário "Do Luto à Luta", grande vencedor do 9º Cine PE - Festival de Audivisual de Pernambuco, levando troféus de melhor longa, documentário, júri popular, direção, fotografia, montagem e crítica. De cunho autobiográfico, o filme aborda questões relativas aos portadores da deficiência. Fechando o ciclo, Iva Folino Proença lançou na quinta-feira, 28 de abril, o livro "Inclusão Começa em Casa - Diário de uma mãe" (Editora Ágora), em que ela conta como foi receber e aceitar um filho com necessidades especiais.

São exemplos de pessoas que levaram ao conhecimento do público fatos de suas vidas sobre dificuldades e orgulhos. E acendeu, de novo, o debate sobre o tema. Segundo estatísticas, uma criança nasce com Síndrome de Down a cada 900 nascimentos. Mas quanto se conhece no Brasil sobre a síndrome? Que tipo de reação as pessoas têm ao serem questionadas a respeito? E por que será que o Romário está tão orgulhoso de sua filha deficiente?

A síndrome de Down é uma alteração genética em que se apresenta um cromossomo número 21 a mais, formando um trio. O material genético extra provoca alterações em todo o organismo. Só que Síndrome de Down já não é mais sinônimo de incapacidade. Hoje muitas pessoas levam uma vida absolutamente normal. Estudam, trabalham, fazem esportes, pintam, cantam, atuam, se divertem, se casam e até à universidade estão chegando.

O fato é que elas nunca tinham tido oportunidade de exercer seus talentos e mostrar do que são capazes. E a onda está apenas começando. Esta é a primeira geração que foi estimulada e começou a freqüentar escolas normais. Os novos downs, como a pequena Ivy, filha do Romário, têm um futuro ainda mais promissor com os avanços na área médica e o movimento pela inclusão de todas as pessoas tomando conta do país.

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