É fato que toda mulher tem seus segredos. Mas um dos únicos que é guardado às sete chaves pela grande maioria é o da frigidez. Nem mesmo a melhor amiga, nem a mãe e muitas vezes nem o terapeuta é merecedor de tamanha confidência. Mas quais seriam as causas deste fantasma que envergonha e preocupa muitas mulheres? Em primeiro lugar vem uma educação repressora, que é passada de geração em geração. Imaginem vocês que no tempo de nossas avós, e até mesmo de nossas mães, mulher de família tinha como obrigação satisfazer o marido, que muitas das vezes nem tinha a oportunidade de ter escolhido. Além disso, em hipótese alguma poderia demonstrar que gostava de sexo. O ato era mais incômodo do que prazeroso. O conhecimento do corpo e a masturbação eram e ainda são grandes tabus. Resultado: era natural que os maridos procurassem relações extraconjugais para satisfazer suas fantasias. E isso era encarado pelas esposas como natural, já que por imposição velada da religião não podiam satisfazer tais desejos. Este era o principal motivo dos distúrbios psicológicos que levavam à frigidez. Em segundo lugar veio a própria revolução sexual, que colocava a mulher à altura da capacidade masculina, instigando-a a alcançar o mesmo espaço do homem no mercado de trabalho. Para isso fez-se um acordo oculto que garantia que a mulher agüentaria trabalhar fora e ainda daria conta de todas as tarefas do lar. Para alcançar melhores condições de trabalho, a mulher teve que voltar a estudar, se especializar e ainda dar duro para provar sua capacidade, sem deixar para trás nenhuma de suas "obrigações de mulher", como as reuniões de pais e mestres, a feira e o supermercado, a administração e todas as demais tarefas do lar. Isto tudo levou a mulher ao stress total, fazendo com que tivesse que arrumar forças para acordar a noite toda e cuidar do bebê, e ainda conservar-se atraente e disposta a satisfazer o marido. Este conjunto de situações promove o desgaste bioenergético e o cansaço generalizado. Mas o que fazer se estes papéis já estão assumidos e a herança da repressão já está instalada? Analise se ainda existe um porquê na relação. Pergunte-se se ainda existe amor, pois as mulheres, não costumam desvincular sexo de amor. Vale a pena ainda continuar a relação? Muitas mulheres queixam-se de fortes dores durante a relação. Você sabia que dependendo do grau de excitação, você não deveria sentir dor nenhuma? Será que seu parceiro está conseguindo fazer você chegar lá? Repense os valores que foram herdados de sua família e pergunte-se se ainda são importantes para você. Faça um check-up para saber se o seu desinteresse não tem nada a ver com problemas físicos. Uma das opções é a Bioenergopatia, um método terapêutico complementar que detecta e reequilibra as bioenergias do corpo, melhorando a saúde bioenergética e a qualidade de vida das pessoas. Uma avaliação bioenergética pode sempre ajudar, já que ela detecta e corrige distúrbios que podem causar cansaço crônico, sono fragmentado e irritabilidade. Vale a pena tentar! Nota do Editor: Geraldo Medeiros Jr. é presidente-fundador do Instituto Medeiros de Pesquisas Avançadas e do Centro de Análises de Energia Vital, Bioenergólogo e terapeuta Bioenergopata. Há 20 anos estuda as influências das bioenergias no corpo e na mente.
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