Divulgação      Screenshot do Evil Genius, o jogo para quem cansou de bancar o herói.

Acaba de chegar às lojas brasileiras uma novidade sob medida para o jogador que está cansado de bancar o herói, arriscando sua pele virtual para que o bem triunfe sobre o mal. Evil Genius, lançamento da VUG (Vivendi Universal Games), mostra que fazer o papel de vilão pode ser muito divertido e que destruir o mundo é até mais desafiador do que salvá-lo.

Para entender o clima de Evil Genius basta lembrar os filmes de espiões da década de 60, como os clássicos de James Bond e suas paródias, como a engraçada série de TV "Agente 86". Ao contrário dessas histórias, porém, no novo jogo da VUG o personagem principal, encarnado pelo usuário, é "do mal": o careca baixinho e atarracado Maximillian, um arquivilão que, como os atrapalhados Pink e Cérebro do desenho animado, quer nada mais, nada menos que conquistar o mundo.

E vida de gênio do mal não é nada fácil. Para ter o mundo aos seus pés, o jogador precisa construir e manter um complexo tecnológico e de treinamento que sirva de base para suas artimanhas e seus ataques malignos. Infelizmente, porém, seu esconderijo não é tão secreto quanto deveria ser. Volta e meia ele é invadido por agentes especiais cuja missão é derrotar Maximillian antes que ele construa seu mais ambicioso projeto, um aparelho capaz de provocar o juízo final.

No ambiente em estilo "cartoon" de Evil Genius, o usuário conta com dois tipos de ajudantes. Os capangas estão no nível mais baixo da hierarquia do mal - o que significa que o vilão não tem escrúpulos em sacrificar um ou outro para testar alguma armadilha ou técnica de interrogatório, por exemplo. Há desde especialistas no desenvolvimento de novas tecnologias a trabalhadores braçais, passando por aqueles que fazem o verdadeiro trabalho sujo, como seqüestrar "pop stars", afanar obras de artes, tesouros e até a Torre Eiffel.

Essas tarefas são executadas para conseguir dinheiro e fama. Afinal, um verdadeiro vilão precisa ser uma celebridade! E quanto mais popular o jogador se tornar, mais aliados conquistará. São os braços direitos como Eli Barracuda e o feiticeiro Montezuma que, ao contrário dos capangas, são inteligentes e astutos, e devem ser enviados em missões especiais idealizadas por Maximillian para atingir seu sonho megalomaníaco: ser o dono do mundo.

Evil Genius

Categoria: estratégia / simulação
Requisitos mínimos de sistema: microcomputador com processador Pentium III 800 MHz ou superior com de 1,3 GHz com 128de memória RAM, 300 MB de espaço livre em disco, placa de vídeo NVIDIA GeForce 2 ou equivalente com 16 MB de RAM, placa de som de 16 bits compatível com DirectX, CD-ROM de 16x ou superior, DirectX 9.0b e Windows 98 / ME / 2000 ou XP
Faixa etária: 14 anos
Documentação: português
Software: inglês
Desenvolvedor: Sierra
Lançamento: Vivendi Universal Games
Onde encontrar: lojas especializadas, revendas de informática, livrarias, lojas de discos e supermercados.
Preço médio praticado pelo mercado: R$ 89,90
Telefone para consumidor: (0**11) 3889-5841

Sobre a Vivendi Universal Games

Com sede em Nova Iorque e operação em 25 países, a Vivendi Universal Games (VU Games) do grupo Vivendi Universal, é líder mundial em entretenimento para jogos interativos multiplataforma (PC, PlayStation 2, Xbox, Nintendo GameCube e Game Boy Advance). O portifólio da companhia inclui estúdios como Black Label Games, Blizzard Entertainment, Coktel, Fox Interactive, Knowledge Adventure, NDA Productions, Sierra Entertainment e Universal Interactive. A VU Games também publica e/ou distribui produtos interativos de diversos parceiros estratégicos. Entre eles, Crave Entertainment, Interplay, Majesco, Mythic Entertainment and Simon &. Schuster etc. O escritório da VU Games no Brasil fica em São Paulo, de onde o country manager, Gerson Souza, comanda a operação também da Argentina, Chile, Paraguai, Peru e Uruguai. Veja mais sobre a VU Games em www.vugames.com.br.