28/11/2024  07h42
· Guia 2024     · O Guaruçá     · Cartões-postais     · Webmail     · Ubatuba            · · ·
O Guaruçá - Informação e Cultura
O GUARUÇÁ Índice d'O Guaruçá Colunistas SEÇÕES SERVIÇOS Biorritmo Busca n'O Guaruçá Expediente Home d'O Guaruçá
Acesso ao Sistema
Login
Senha

« Cadastro Gratuito »
SEÇÃO
Internacional
10/01/2006 - 21h13
Participação do Brasil na missão de paz no Haiti
Aloisio Milani - ABr
 

O Brasil comanda a força militar da missão de paz da ONU no Haiti (Minustah) desde junho de 2004. Os 1.200 soldados do país que estão no Haiti formam o maior contingente brasileiro enviado ao exterior desde a 2ª Guerra Mundial. O Conselho de Segurança da ONU autorizou o envio de força militar na missão de paz para garantir a estabilidade no país após a queda do ex-presidente Jean Bertrand Aristide.

Durante esta primeira etapa da atuação dos brasileiros, a missão da ONU buscou consolidar um efetivo que substituísse a Força Multilateral Interina (MIF, pela sigla em inglês), formada por Estados Unidos, Canadá, França e Chile. A MIF se mantinha no país desde a queda de Aristide. Depois disso, a Minustah procurou auxiliar na manutenção da segurança para realizar novas eleições para o poder Executivo e Legislativo. Para isso, a Organização dos Estados Americanos (OEA) organizou um recadastramento de eleitores.

Sob o comando inicial do general brasileiro Augusto Heleno, a missão no Haiti enfrentou um quadro incompleto de militares previstos pela ONU. Segundo o Exército, isso dificultava a atuação nas áreas mais críticas do país, onde gangues, rebeldes e grupos armados mantinham conflitos permanentes com civis e com a Polícia Nacional haitiana.

Em março do ano passado, por exemplo, a morte dos dois soldados da Minustah fizeram as primeiras baixas desde que as tropas foram enviadas. Os conflitos entre os grupos armados e a Polícia Nacional eram constantes. Organizações não-governamentais chegaram a criticar a atuação da ONU ao alegar que a atuação da missão permitia a violação de direitos humanos. A acusação foi negada pelo comando militar e pelas autoridades do governo brasileiro.

O governo brasileiro fez atuações junto ao Conselho de Segurança da ONU para aumentar o efetivo militar no Haiti. Também fez pedidos de ajuda internacional para projetos de infra-estrutura, cooperação internacional e visitas do próprio ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, para avaliar a situação política pré-eleitoral no país.

PUBLICIDADE
ÚLTIMAS PUBLICAÇÕES SOBRE "INTERNACIONAL"Índice das publicações sobre "INTERNACIONAL"
20/09/2022 - 06h21 Crises combinadas são risco para ODS, diz ONU
05/03/2022 - 06h00 Brasil concederá visto temporário a ucranianos
03/11/2021 - 06h19 Brasil sediará reunião de líderes do G20 em 2024
27/08/2021 - 05h17 Qual a economia do Talibã?
19/10/2019 - 06h12 Bem-estar animal em evidência
10/03/2019 - 06h30 Bolsonaro e Trump encontram-se dia 19
· FALE CONOSCO · ANUNCIE AQUI · TERMOS DE USO ·
Copyright © 1998-2024, UbaWeb. Direitos Reservados.