Antigamente, os reis não se ocupavam com a produção porque camponeses e artesãos tinham que dar conta. A realeza e suas cortes eram uns desocupados que faziam guerras custosas que exigiam pilhagem, ou financiamento, o que se tornou um bom negócio para a banca. Revogada a monarquia, surgiram as dívidas soberanas feitas por governantes ineficientes que eram incentivados a ampliar os gastos acima do que arrecadavam. Quando precisavam de dinheiro emitiam papel moeda e títulos sobre os quais incidiam juros. Dinheiro em papel pode ser criado, mas em geral provoca inflação, o que tem sido combatido com títulos públicos a juros e aperto monetário, como está acontecendo agora no mundo. Atualmente, o mundo está lotado de predadores, sempre recolhendo para si tudo o que suas mãos alcançarem. Os predadores se julgam merecedores porque se acham mais espertos do que os demais. Em pouco tempo, deixam um rastro de destruição por onde passam e sempre encontram cúmplices que se aliam na rapinagem. Rapinam tudo que tenha sido construído mediante grande esforço por aqueles que sonham com um futuro melhor para a humanidade. Simplicidade, clareza, naturalidade e propósitos enobrecedores, é tudo o que falta no Brasil, na gestão pública e em muitas outras coisas. Não é à toa que o país se acha num momento de discórdias e conflitos. Os fios das decisões capciosas e obscuras vem sendo emaranhados de longa data por falsos estadistas, e poderão ampliar a miséria. Desde Brasília, até aos Estados e Municípios, tudo está meio estagnado. Os fundamentos já meio corroídos pela desonestidade e corrupção geral. A ansiedade no mundo, gerada pelo sentimento de insegurança em meio à crise e incertezas, é agravada pela nova guerra e ameaça de recessão econômica. A economia e os negócios mundiais estão de cara nova, mas os homens continuam os mesmos com seu instinto predador que visa crescente aumento de riqueza e poder. Brasil, bem-dotado em recursos naturais, um orçamento federal que envolve arrecadação superior a dois trilhões de reais, com estatais poderosas, e todo mundo atrás do grande butim; isso faz com que a humanidade seja mantida forçadamente estagnada e em declínio para que essa situação desequilibrada seja mantida sem maiores transtornos. Mas o comportamento das massas já mostra medo do futuro e ódio irracional, inclusive no Brasil. O progressivo aumento da potência dos raios solares envolverá a Terra inteira. Conscientização e adaptação às leis naturais da Criação são meios de minorar os graves efeitos. Há previsões sobre a alternância de frio extremo quando massas frias encobrirem o sol, e ao se dissiparem trarão o super calor. Com os olhos voltados para a economia e a sobrevivência, a humanidade precisa se educar para aprimorar as condições de vida e o ambiente onde vive, com embelezamento e qualidade. Só com bom preparo das novas gerações e da população em geral será alcançada a sustentabilidade, mas falam em liberar o uso recreativo de entorpecentes. Afinal por que muitas pessoas precisam de uso recreativo da erva? O cigarro comum é nefasto para os pulmões e o fígado. A droga, além de fazer isso, entorpece e afeta o cérebro de forma mais incisiva, prejudicando mais ainda. Tudo se acelera, nada ficará oculto. Poucos indivíduos assumem responsabilidade com o futuro. Falta verdade e, habilmente, as reais intenções têm sido acobertadas. Esperemos que os preços estabilizem, que a produção não fique estagnada, que as escolas eduquem para a vida e o trabalho, que o SUS cuide da saúde. Que não haja desvio de verbas. Que a humanidade busque o saber das leis naturais da Criação e progrida de fato, sabendo que os seres humanos estão reencarnados para evoluírem. É preciso enfrentar a realidade e renovar tudo que esteja em desacordo com as leis naturais da Criação, pois o que estiver em oposição a elas perderá a base de sustentação, ruindo naturalmente. O Brasil e a humanidade têm de se voltar para as realizações construtivas e benéficas. É muito importante saber como se comportará a economia e o mercado financeiro que vinham tomando corpo, impulsionando as atividades em geral, criando empregos e, no momento está meio indefinida. O que será determinado pelos fios do destino do Brasil e seu povo? Nota do Editor: Benedicto Ismael Camargo Dutra, graduado pela Faculdade de Economia e Administração da USP. Coordena os sites www.vidaeaprendizado.com.br e www.library.com.br. E-mail: bicdutra@library.com.br
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