| Divulgação | | | | Sou Réu... CONFESSO! |
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Sou Réu... Confesso (www.soureuconfesso.com.br) é o resultado de estudos, relatos, estatísticas, entrevistas e fotos que a jornalista, pesquisadora, humanista, palestrante e escritora Elizabeth Misciasci desenvolveu por mais de duas décadas nos cárceres, em especial, nos femininos. Um livro importante, que vai muito além de histórias já contadas. Explicando como nasceram as prisões, a autora viaja pelo tema em todos os seus seguimentos e desdobramentos, passando por como foram criadas as leis, quais eram as condutas consideradas criminosas, como foi planejada a construção de um presídio, e dentro desse amontoado de informações, tenta esmiuçar a vida de mulheres encarceradas, as razões que as levaram para os cárceres, a permanência e conduta carcerária. O livro Sou Réu... CONFESSO! conta com a apresentação do premiadíssimo jornalista Valmir Salaro, resenha do respeitado e reconhecido Padre Júlio Lancelotti e posfácio da escritora, e presidente do movimento Giorgio Renan por Justiça Elizabeth Metynoski, sendo ao final, um trabalho desenvolvido de forma cristalina e completamente imparcial, dentro de uma obra pura que busca explanar não só as condições de mulheres em situação de prisão, mas também fora desta. A coragem em tratar e retratar tema tão polêmico, averso e até fastio para muitos não é nenhuma novidade, já que a autora, sempre atuou e permanece atuante em meio a duras realidades vividas por muitas famílias no cotidiano. A mulher na condição de pessoa presa, é diferente, muito diferente entre si, e entre os gêneros! São pouquíssimas as similaridades, assim também é, com as razões que as levaram aos cárceres. Cada uma tem sua singularidade e como a autora sempre fez e faz questão de frisar todos os casos são casos isolados. - “Em tantos anos de buscas por conhecimentos e respostas, pude conviver com mulheres das mais diversas regiões do mundo, porém, todas elas vivendo dentro de um universo paralelo, onde existem mulheres criminosas, mulheres mentalmente perturbadas, mulheres ingênuas, e mulheres inocentes, ou seja, nesse âmbito amplo, há aquelas que cometeram desde os bárbaros e inacreditáveis crimes até as autoras dos mais improváveis delitos, e todas juntas e misturadas! Com isso, aquela imagem estigmatizada que eu tinha, bem como os paradigmas envoltos ao tema se dissiparam. E posso afirmar sem medo algum de errar: Elas não chegam nem perto de serem iguais entre si, e seus crimes... Assim como há muita diferença entre essas mulheres, há muita transparência envolvida, portanto, quando elas se assumem criminosas, não duvidem... Elas são!” - pontua Elizabeth Misciasci.
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