Não renegue nem despreze a sua própria vida nem a vida da gente de toda gente uma vida que se tem a única de se viver clamando oração e amém barro moldado ao nascer areia movediça além mas firme de não mover outra vida não há não adianta querer uma estrada a caminhar na cruz e no seu padecer mas também o festejar de brilho e resplandecer assim a vida o viver ofertado em taça de vidro e asa de borboleta leve e frágil mas que pode voar Nota do Editor: Rangel Alves da Costa é poeta e cronista. Mantém o blog Ser tão / Sertão (blograngel-sertao.blogspot.com.br).
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