O dia começou a escurecer e cá estou sentada na soleira da porta de entrada não na condição de escrevinhadora, mas sim na condição de sentidora a espera da passagem do alazão da noite e, enquanto ele não passa dou vazão aos meus pensamentos e o que me ocorreu foi o tema sobre a tal felicidade, do muito que se tem falado sobre ela e dos meios para alcançá-la, sabendo eu que “Não há uma estrada real para a felicidade, mas sim caminhos diferentes”. Sabe, o que eu quero mesmo é me convencer de que sou feliz e não quero me deixar levar por acontecimentos exteriores, quero ficar centrada neste momento de vivência interior, preciso liberar ideias que atinjam o meu inconsciente e psicologicamente me faça crer dessa felicidade. Conseguirei? Não sei, por enquanto estou catando palavras. Encerrando, deixo com o leitor para reflexão, o pensamento do padre pensador Mário Glaab a respeito de felicidade: Para muitas pessoas a felicidade é semelhante a uma bola: querem-na de todo jeito e, quando a possuem, dão-lhe um chute.
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