Gérlio Figueiredo, empresário do ramo do entretenimento, explica a saudade dos eventos e dá dicas de como aproveitar a reabertura de forma segura
O Brasil é conhecido internacionalmente por seus grandes eventos como o carnaval e o réveillon. Por isso, a pandemia, que proibiu eventos de grandes proporções por cerca de 2 anos, foi motivo de sofrimento para boa parte da população. Uma matéria da Folha de 2020, revelou, por meio de relatos, as diferentes saudades de contatos sociais por brasileiros de todas as idades. Os relatos abrangem desde visitas na casa dos familiares a idas em restaurantes. Com a melhora do quadro sanitário e a gradual reabertura da economia, a vida social dos brasileiros está começando a voltar ao normal. Prefeituras do Brasil inteiro já avaliam a possibilidade de realizar festas e réveillon e, recentemente, o aumento na quantidade de comemorações de festas como o halloween, que não é muito popular no país, denunciaram a saudade que o brasileiro tem das festas. O empresário do ramo do entretenimento, Gérlio Figueiredo acredita que essa falta se acumulou por muito tempo dentro do setor de eventos. “É fácil de compreender a saudade que se tem da vida social que nós tínhamos. É importante ressaltar que o setor de entretenimento foi o primeiro a fechar e está sendo o último a abrir”, afirma. Ou seja, o retorno das atividades sociais traz um grande alívio, não só econômico, como também emocional. Porém, mesmo com o declínio de casos e o avanço da vacinação, o empresário acredita que não é o momento para descuidos com as medidas de proteção. “A melhor medida é se proteger, cumprindo as regras da OMS, precisamos evitar que isso aconteça novamente”, alerta. Para ele, o uso de máscaras e álcool em gel e evitar o compartilhamento de copos e talheres, por exemplo, ainda são medidas que devem ser mantidas.
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