As flores de maio estão indo embora as flores e suas cores suas borboletas e colibris suas canções da manhã as folhas pelos canteiros doces versos na ventania imaginar ser assim em qualquer jardim mas as flores de maio em jardim tão triste em paisagem aflitiva refletindo as dores e os espinhos do viver choram em suas pétalas as lágrimas de todos nós e assim se vão as flores as flores de maio e da vida em estações tão sombrias como nossas agonias. Nota do Editor: Rangel Alves da Costa é poeta e cronista. Mantém o blog Ser tão / Sertão (blograngel-sertao.blogspot.com.br).
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