29/03/2024  08h14
· Guia 2024     · O Guaruçá     · Cartões-postais     · Webmail     · Ubatuba            · · ·
O Guaruçá - Informação e Cultura
O GUARUÇÁ Índice d'O Guaruçá Colunistas SEÇÕES SERVIÇOS Biorritmo Busca n'O Guaruçá Expediente Home d'O Guaruçá
Acesso ao Sistema
Login
Senha

« Cadastro Gratuito »
SEÇÃO
Medicina e Saúde
28/02/2021 - 05h58
Atividade física ajuda no tratamento de doenças
 
 
No mês de fevereiro as campanhas de conscientização abraçam doenças autoimunes e a leucemia, que têm na prática de esportes uma forte aliada para a melhora da qualidade de vida do paciente

De janeiro a dezembro as cores invadem o calendário da saúde como um alerta para a necessidade de conscientização da população. E junto com a chegada do segundo mês do ano vem também as campanhas do Fevereiro Roxo, que aborda doenças como Lúpus, Fibromialgia e Mal de Alzheimer, e do Laranja na conscientização sobre o combate à leucemia.

Todas doenças de muito impacto no organismo, sendo que três delas ainda não têm cura. O que reforça ainda mais a importância de um diagnóstico precoce, que pode garantir uma melhor qualidade de vida para o paciente. Ações deste tipo se espalham pelo mundo dando informações e mostrando para as pessoas como lidar com as diferenças. E de quebra, atuam no combate ao preconceito gerado com algumas doenças.

Se no passado a recomendação médica para tratamento de doenças crônicas era ficar em repouso. Hoje, pesquisas demonstram que a prática de exercícios não só é segura e possível, como também pode melhorar o desempenho físico e a qualidade de vida do paciente. Segundo análise feita pela The American College of Sports Medicine (ACSM), em centenas de estudos que relacionam a atividade física e o câncer, por exemplo, os praticantes ativos apresentaram 20% a menos de chance de desenvolver tumores. Além disso, também tiveram 43% de redução na mortalidade por diversas doenças e 38% pela doença em si.

Para Walter Oliveira, professor e influenciador técnico da Fit Sul, franqueada da Smart Fit em Santa Catarina, além dos índices indicados acima, há também o benefício fisiológico. “O exercício ajuda o organismo a produzir substâncias anti-inflamatórias, que vão atuar em todo o nosso corpo. Ajudando na recuperação do órgão com câncer, ou aliviando as crises de dores causada pela fibromialgia”, destaca o especialista. Como a doença baixa a oxigenação do paciente, ele tende a ficar mais sedentário e, com isso, os movimentos acabam comprometidos. E o exercício físico vem justamente para melhorar esse quadro e reforçar o sistema imunológico do corpo, que irá resistir melhor aos impactos da doença e poderá ter uma recuperação mais rápida.

Oliveira reforça ainda que cada fase do tratamento precisa de cargas e orientações diferentes. “Quando falamos em condicionamento físico o treino deve ter uma intensidade mais elevada. Já para os que estão em tratamento, a prescrição é outra. O exercício vem para atenuar os efeitos da doença, melhorando a qualidade de vida. Nestes casos, os órgãos de saúde indicam em média 150 minutos de atividade moderada por semana”, explica.

PUBLICIDADE
ÚLTIMAS PUBLICAÇÕES SOBRE "MEDICINA E SAÚDE"Índice das publicações sobre "MEDICINA E SAÚDE"
26/12/2022 - 07h45 Excesso de tecnologia pode afetar a saúde mental
24/12/2022 - 06h33 Depressão é um perigo silencioso
23/12/2022 - 05h58 Febre alta e dor no corpo?
21/12/2022 - 06h08 8 passos de primeiros socorros do infarto
10/12/2022 - 05h22 Casos de dengue aumentam 180,5% em um ano
03/12/2022 - 05h39 6 mitos sobre a saúde ocular infantil
· FALE CONOSCO · ANUNCIE AQUI · TERMOS DE USO ·
Copyright © 1998-2024, UbaWeb. Direitos Reservados.