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Economia e Negócios
06/02/2021 - 06h25
2021 será um ótimo ano para a aquisição de imóveis
 
 
Entenda os motivos desse positivo cenário

O cenário econômico que desponta para 2021, promete tornar mais próximo o sonho da casa própria para os brasileiros. Na contramão de toda a instabilidade provocada pela pandemia de Covid-19, sobram motivos para apostar no aquecimento do mercado imobiliário nacional neste ano. Uma das razões para o otimismo é a Taxa Selic, que desde agosto vem sendo mantida pelo Comitê de Política Monetária (Copom) em 2%, o menor índice da história. É daí que se inicia o ciclo progressivo que começa a chamar a atenção de potenciais interessados na compra de imóveis.

A manutenção da Selic no patamar atual, permitiu aos bancos oferecer linhas de créditos imobiliários com juros anuais que variam entre 6% e 7%. Ainda que a Selic ganhe algum fôlego, a expectativa de especialistas responsáveis pelo cálculo e elaboração de índices para o setor é de que os juros desses empréstimos não passem dos 8% anuais. “Na prática, isso significa que as parcelas dos financiamentos estão menores, o que permite também ampliar a projeção socioeconômica dos compradores. Em outras palavras, o cenário positivo não restringe a chance de um bom negócio só às classes mais altas, existem imóveis para todos os gostos e bolsos”, explica Samuel Ferreira da Silva, gestor imobiliário do Grupo MBL – ao qual estão incorporadas duas empresas do segmento, a Silva Empreendimentos e a Fonsil.

“O setor vive um cenário econômico positivo, as linhas de crédito estão convidativas e já há uma predisposição cultural do brasileiro de realizar o sonho de ter seu imóvel próprio. Temos a união de todos os elementos necessários para que o mercado colha ótimos frutos”, pontua.

Alta dos preços e credibilidade

Entretanto, o gestor imobiliário faz um alerta: a hora é de o consumidor acelerar o passo, mas com o máximo de prudência. “O setor da construção civil presenciou uma disparada dos preços dos insumos nos últimos meses, e algumas matérias-primas chegaram a subir 60% desde o início da pandemia. O reflexo dessa inflação vai parar nos preços dos imóveis, que já estão em processo de valorização desde outubro”, adverte.

A escolha pela casa própria, portanto, envolve alguns riscos, mas que podem ser sanados. “Por ser um produto de baixa liquidez e valor elevado, um imóvel, para ser adquirido, demanda um planejamento rigoroso para não atrapalhar as finanças pessoais. Por isso, é necessário antever as variações do mercado e projetar aquilo que é possível para cada perfil. Colocar no front imobiliárias reconhecidas e que realmente auxiliem seus clientes na obtenção do melhor imóvel, é uma saída cada vez mais relevante para o atual momento”, avalia.

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