Pesquisa identifica comportamentos considerados inaceitáveis
A convivência em um relacionamento amoroso é algo que demanda muita paciência e cuidados até que os parceiros encontrem uma forma de superar as diferenças se desejarem continuar juntos. Entretanto, alguns comportamentos são considerados insuportáveis quando questionamos as mulheres e, inevitavelmente, algumas surpresas são reveladas. Baseada em uma pesquisa com as usuárias de perfil sugar baby, a plataforma de relacionamentos sugar Meu Patrocínio (www.meupatrocinio.com), a pioneira e a maior do Brasil, identificou as características que elas não desejam encontrar em um homem. Neste universo sugar, o machismo é abominado pela maioria das babies (58,4%). Estar à frente de uma relação não significa colocar a mulher em posição inferior, sujeitando-a as suas vontades. Homens grosseiros, aqueles que não sabem respeitar as expectativas de suas parceiras ou que as menosprezem não têm espaço e encontrarão muitas dificuldades com as jovens babies, determinadas e com claros objetivos de vida. Dentre eles, fica claro, não está o desejo de se submeter a um relacionamento que não esteja fundamentado em igualdade de direitos. Outro tipo de homem difícil de conviver é aquele que “se acha”, ou seja, acredita que é melhor do que os outros e faz questão de expor o quanto a baby deve ficar agradecida por ter a felicidade de encontrar alguém assim. Para 16,4% das entrevistadas, chega a ser repulsivo conviver com alguém que se acha superior e trata mal todos a sua volta. Na outra ponta, para 11%, a insegurança também não agrada. Ela é demonstrada na forma de ciúmes, desconfiança e falta de determinação. Uma baby procura no seu daddy a segurança emocional e financeira e, para isso, o homem precisa deixar evidente que é capaz de dar aquilo que ela procura. Fazer o papel de mãe repreensiva também não está nos planos de 11% das respondentes. Elas não desejam um homem com características infantis, o “crianção”. Não levar nada a sério, viver fazendo piadas, falar com voz infantil e usar termos de criança afastam aquelas que estão buscando um relacionamento maduro. Por outro lado, ser muito “certinho” afasta 1,9% das babies. É o cara chato, cheio de comportamentos previsíveis e que adora julgar aqueles que não seguem os seus padrões. Eles têm uma lista infindável de atitudes consideradas certas e erradas e vivem tentando impor as suas preferências e opiniões. Por fim, para 1,3% das pesquisadas, surge “o carente”. É aquele que se transforma em uma pessoa que não dá um instante de paz. Telefona, manda mensagens, se faz lembrar em todos os momentos do dia de forma exagerada. Sensíveis além da conta, abrindo mão de tudo para estar com a parceira 24h por dia, eles destroem qualquer perspectiva de relacionamento, mesmo que a mulher tenha se apaixonado no início. O afastamento acaba sendo a melhor solução para manter o equilíbrio abalado por tantas demandas emocionais.
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