Nas copas de café da manhã dos hotéis há uma garrafa térmica branca para o leite e uma preta para café. Pelo menos nos hotéis sem estrelas que frequento.

Não há razões lógicas para esse fato que conecta preto com preto e branco com branco. Talvez seja só vício hermenêutico humano ou hábito de conexão humeniana, obtido por meio de experiências singulares segregacionistas transmitidas pela tradição.

Devo ter algum distúrbio, pois acabo misturando as coisas e termino bebendo café pingado.