- Telminhaaaa! Já cheguei do banco! Alguém me ligou? - Ligô, sim, Dona Carmem! - Quem foi? - Uma criente da sinhora... - Perguntou o nome? - Craro! Do jeito qui a sinhora me insinou! É uma tal de Dona Neném... - Ah, sim! A Neném! E o que ela queria, Telma? - Sabê se a sinhora pode fazê uma carça branca pro Revêion! - Você falou o quê pra ela, Telminha? - Uai, o que a senhora sempre manda falá... que não custura carça pra homi! (* inspirada num “causo” real... de um tempo que Réveillon parecia nome de gente)
|