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SEÇÃO
Comportamento
17/07/2019 - 06h45
Traição: perdoar ou não?
 
 
Perdoar faz bem para a saúde física e mental

Por que insistimos em trair se poderíamos por fim a um relacionamento sem quebrar o acordo de monogamia e a confiança estabelecidos entre o casal? Uma separação seria a solução mais simples e deixaria menos ressentimentos. Segundo psicólogos e especialistas, o término de uma relação é um processo que vai amadurecendo aos poucos. Para alguns, causa tamanho incômodo que preferem cometer pequenos deslizes a colocar um ponto final. Outras pessoas dissociam o amor do sexo, sentem desejo e realizam suas fantasias sem deixar de amar o parceiro. Distanciamento, falta de valorização pelo parceiro, oportunidade irresistível ou até mesmo vingança são outros fatores que motivam as traições.

Mas, o interessante é constatar que, mesmo reconhecendo já ter cometido uma traição, nem todos estão dispostos a perdoar. Pesquisa realizada pelo site de relacionamento sugar, MeuPatrocínio (www.meupatrocinio.com), apontou que 56,6% dos seus usuários admitem ter traído os seus parceiros e 72% dizem saber que foram vítimas da quebra de confiança. Por outro lado, quando questionados se perdoariam o deslize, as opiniões se dividem: 57% não concederiam o perdão, enquanto 43% dariam mais uma chance à relação. As reações à traição divergem e parecem ter relação direta com o nível de privacidade. Se revelada durante uma confidência, a tendência mais frequente é o perdão. Se o caso teve repercussão e ficou público, o problema ganha outras proporções e exige uma satisfação, igualmente pública que, na maioria das vezes, resulta em separação.

Perdoar não significa, necessariamente, dar continuidade à relação que demonstrou ter algum tipo de desgaste. O perdão é um processo que deveria finalizar a dor causada por um ressentimento, desgosto ou raiva - sentimentos comuns que afetam aqueles que foram traídos. Dr. Marcelo Katz, médico cardiologista, comenta que perdoar é um ato simples, mas ao mesmo tempo complexo, que traz um alívio interior e benefícios ao coração. “Perdoar não é colocar as angústias, problemas e mágoas debaixo do tapete. Existe todo um processo para que isso ocorra.

A pessoa que perdoa fica mais otimista e afetuosa. O peito agradece. Isso porque o nível de adrenalina, hormônio liberado em situações estressantes, diminui. A pressão arterial tende a ficar estável e o sono melhora. Ou seja, há um enorme ganho de qualidade de vida”, afirma o cardiologista.

Se você quiser viver bem depois e apesar de uma traição pense em perdoar, mesmo que se separe da pessoa. Você estará fazendo um bem para o seu corpo, garantindo o bem-estar necessário para recomeçar.

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