Eis a questão a resolver...
Como na Copa do Mundo de Futebol, no jogo da vida entra-se em campo e, caso se vença, sai-se ampliada, feliz, vivaz. Caso se perca, se sofre. Seria como dizer que ao impactar o nosso cotidiano, cada uma de nós pode sair aumentada ou diminuída, segundo como decide. Lê-se na obra Cinelogia Ontopsicológica que, estando em uma situação difícil é preciso encontrar a ética da saída, a escolha técnica exata, pois “a natureza tem a sua ordem: se coincide com aquela ordem, abre-se a evidência; se a perde, então, a vida é um mistério”. De fato, no nosso íntimo, sabemos que, frequentemente nos encontramos sobre o fio da navalha e por vezes precisamos abrir mão de coisas para nós preciosas, pensamos então: eu faço tudo isso, mas é ou não é útil para a mim? Me serve? Me convém? Na mais das vezes somos educadas para sermos sempre boas, disponíveis, confiar em todos, porém quando aprendemos a perceber aquilo que realmente somos, torna-se claro que a escolha ideal é somente uma e não pode ser duas. Olhando, analisando atentamente, vê-se que a via de saída, é encontrada em nós mesmas, no embate e resolução dos nossos problemas. Então adquirimos confiança, centramos e vencemos. ... E para a mulher inteligente, aquele “é ou não é útil” é a grande questão a resolver. Alegria amigas! Até breve! Nota do Editor: Alice Schuch, escritora, palestrante, doutora e pesquisadora do universo feminino.
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