• A cidadezinha não é mais aquela. Há muito deixou de ser padrão. Tudo culpa dos politiqueiros preocupados apenas com os próprios umbigos. Agora, até os tais nobres (mas nem tanto) copiam descaradamente as “idéias” dos vizinhos, mas...

• Faz tempo que não passo pela Praça 13 de Maio. Será que aquele protestante sem-noção que ficava berrando em um microfone cujo som era amplificado em uma caixa acústica parou de atazanar os animais da Feira de Adoção de Cães e Gatos?

• Esse negócio do patrão apontar os problemas presentes no dia a dia da população pensando que os nossos mandatários e os seus assessórios, digo, assessores vão encontrar soluções é bobagem. Eles estão interessados em outra coisa!

• A “caça” aos votos começou a me importunar. Nas “antigas terras de Coaquira” vegeta uma turminha que explora essa “época”. A cambada consegue também subtrair quantias daqueles que não param de tentar enfiar as mãos nos nossos bolsos.

• O pessoal, que “contribui compulsoriamente”, parece estar conformado apesar do saco cheio de ver, cair, estropiar autos, motos etc. nos ditos-cujos. É a constatação de que “quanto maior o ‘cabidaço’ maior a incompetência”.

• E não é que o “Segundinho”, em mais um daqueles surtos, decidiu ampliar a área onde se propôs fazer a coleta seletiva de resíduos sólidos! Não seria mais lógico equacionar a coleta na “área de testes”?

• Outro dia enfiaram por baixo da porta de minha casa um panfleto intitulado “Acontece!”, que já tinha visto espalhado por aí. A coisa não pode e nem deve ser entendida como uma prestação de contas.